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Encomendas de bens duráveis nos EUA caem 4% em janeiro

Queda afetou desde maquinário até aviação, sugerindo que a economia americana começou o ano mais fraca do que o esperado

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2012 às 11h11.

Washington - As novas encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos tiveram a maior queda em três anos, com a demanda recuando em todos os setores, desde maquinário até aviação, sugerindo que a economia começou o ano em um passo mais fraco que o esperado.

As encomendas de bens duráveis caíram 4,0 por cento, a maior queda desde janeiro de 2009, quando o país ainda estava em uma profunda recessão, de acordo com dados do Departamento do Comércio divulgados nesta terça-feira.

Economistas previam que os pedidos caíssem 1,0 por cento.

Os bens duráveis variam de torradeiras a itens de valor alto, como os do setor de aviação, que devem durar três anos ou mais.

Excluindo transporte, os pedidos caíram 3,2 por cento. Economistas esperavam que a leitura fosse estável. Pedidos de maquinário caíram 10,4 por cento, a maior queda desde janeiro de 2009.

Os pedidos de bens de capital excluindo defesa e aviação, uma aproximação bastante observada dos investimentos empresariais futuros, caíram 4,5 por cento, a maior queda em um ano.

Uma queda de 6,1 por cento nas reservas para equipamentos de transporte -incluindo um recuo de 19 por cento em pedidos do setor de aeronaves- arrastou para baixo a leitura geral dos bens duráveis.

A Boeing recebeu 150 pedidos para aeronaves durante o mês, de acordo com o website da fabricante, abaixo dos 287 pedidos de dezembro.

Pedidos para veículos motorizados subiram 0,9 por cento.

Encomendas de exportação de bens de capital excluindo os setores de defesa e aviação, que entram no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB), caíram 3,1 por cento em janeiro, o maior declínio desde abril de 2009.

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Economistas previam que os pedidos caíssem 1,0 por cento.

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Excluindo transporte, os pedidos caíram 3,2 por cento. Economistas esperavam que a leitura fosse estável. Pedidos de maquinário caíram 10,4 por cento, a maior queda desde janeiro de 2009.

Os pedidos de bens de capital excluindo defesa e aviação, uma aproximação bastante observada dos investimentos empresariais futuros, caíram 4,5 por cento, a maior queda em um ano.

Uma queda de 6,1 por cento nas reservas para equipamentos de transporte -incluindo um recuo de 19 por cento em pedidos do setor de aeronaves- arrastou para baixo a leitura geral dos bens duráveis.

A Boeing recebeu 150 pedidos para aeronaves durante o mês, de acordo com o website da fabricante, abaixo dos 287 pedidos de dezembro.

Pedidos para veículos motorizados subiram 0,9 por cento.

Encomendas de exportação de bens de capital excluindo os setores de defesa e aviação, que entram no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB), caíram 3,1 por cento em janeiro, o maior declínio desde abril de 2009.

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