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Empresários querem manter IPI menor para linha branca

Vendas poderão manter as taxas de dois dígitos de crescimento, de 10% a 15%, caso a redução do IPI seja prorrogada novamente, apostam empresários

Loja do Extra na capital paulista: empresários acreditam que os avanços de 10% a 15% podem não se repetir, mas crescimento de 5% a 10% são possíveis (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2012 às 16h52.

São Paulo - As vendas de produtos da linha branca - fogões, geladeiras, lavadoras de roupas, entre outros - podem manter o crescimento no primeiro trimestre de 2013 desde que o governo renove a vigência da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que se encerra em 31 de dezembr, segundo empresários do setor.

Para o presidente do Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV), Fernando de Castro, as vendas poderão manter as taxas de dois dígitos de crescimento, de 10% a 15%, caso a redução do IPI seja prorrogada novamente pelo governo federal. Mais modesto nas previsões, o presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Lourival Kiçula, acredita que os avanços de 10% a 15% podem não se repetir, mas crescimento de 5% a 10% são possíveis.

Ambos entendem que a combinação de alto potencial do mercado interno, dado à baixa penetração de produtos da linha branca na sociedade brasileira, além do benefício do IPI, podem manter as vendas aquecidas. "Tem espaço para as vendas por conta da baixa penetração destes produtos nas famílias. Apenas 48% dos lares brasileiros têm máquina de lavar. Ou seja, tem 52% que não têm", diz Kiçula.

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São Paulo - As vendas de produtos da linha branca - fogões, geladeiras, lavadoras de roupas, entre outros - podem manter o crescimento no primeiro trimestre de 2013 desde que o governo renove a vigência da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que se encerra em 31 de dezembr, segundo empresários do setor.

Para o presidente do Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV), Fernando de Castro, as vendas poderão manter as taxas de dois dígitos de crescimento, de 10% a 15%, caso a redução do IPI seja prorrogada novamente pelo governo federal. Mais modesto nas previsões, o presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Lourival Kiçula, acredita que os avanços de 10% a 15% podem não se repetir, mas crescimento de 5% a 10% são possíveis.

Ambos entendem que a combinação de alto potencial do mercado interno, dado à baixa penetração de produtos da linha branca na sociedade brasileira, além do benefício do IPI, podem manter as vendas aquecidas. "Tem espaço para as vendas por conta da baixa penetração destes produtos nas famílias. Apenas 48% dos lares brasileiros têm máquina de lavar. Ou seja, tem 52% que não têm", diz Kiçula.

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