Emprego no varejo da Grande SP caiu pela metade
O comércio da região terminou 2013 com 1,02 milhão de vagas de empregos formais, alta de 1,3% em relação a 2012
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 13h24.
São Paulo - O comércio da região metropolitana de São Paulo terminou o ano passado com 1,02 milhão de vagas de empregos formais. O desempenho representa uma alta de 1,3% em relação ao número de dezembro de 2012, ano em que a expansão na criação de vagas fechou em 2,6%. Com isso, o ritmo de criação de emprego formal no varejo da Grande São Paulo caiu pela metade em 2013.
Os dados constam na análise realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base em informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
No ano passado, o saldo de vagas formais criadas no comércio da região metropolitana de São Paulo foi de 13.129, resultado da efetivação de 561.590 trabalhadores frente à dispensa de 548.461 profissionais.
Segundo a FecomercioSP, o desempenho foi o menor da série histórica, iniciada em 2008. Comparado com o ano anterior, saldo positivo de 25.712 profissionais, representou um corte de quase metade no total de criação de novas vagas.
A atividade de supermercados foi a que mais realizou, em números absolutos, contratações e demissões no ano passado: 159.719 e 154.207, respectivamente. A segunda colocação ficou com as lojas de vestuário, tecidos e calçados, que fizeram, no período, 108.939 efetivações e 108.293 desligamentos de trabalhadores.
De acordo com a FecomercioSP, "o resultado anual só não foi pior por uma leve recuperação do nível de geração de empregos ocorrida entre agosto e novembro, embora a percepção dos agentes econômicos não fosse favorável".
Para este ano, a entidade acredita que o resultado deve superar o de 2013 e que a Copa do Mundo e as eleições podem contribuir para uma alta na contração formal de trabalhadores.
Dezembro
Em dezembro do ano passado, o saldo mensal de empregos foi negativo, com a extinção de 3.673 vagas. O resultado se deu por conta da contratação de 35.435 e da demissão de 39.108 profissionais. No mesmo mês de 2012, apenas 878 vagas haviam sido fechadas.
São Paulo - O comércio da região metropolitana de São Paulo terminou o ano passado com 1,02 milhão de vagas de empregos formais. O desempenho representa uma alta de 1,3% em relação ao número de dezembro de 2012, ano em que a expansão na criação de vagas fechou em 2,6%. Com isso, o ritmo de criação de emprego formal no varejo da Grande São Paulo caiu pela metade em 2013.
Os dados constam na análise realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base em informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
No ano passado, o saldo de vagas formais criadas no comércio da região metropolitana de São Paulo foi de 13.129, resultado da efetivação de 561.590 trabalhadores frente à dispensa de 548.461 profissionais.
Segundo a FecomercioSP, o desempenho foi o menor da série histórica, iniciada em 2008. Comparado com o ano anterior, saldo positivo de 25.712 profissionais, representou um corte de quase metade no total de criação de novas vagas.
A atividade de supermercados foi a que mais realizou, em números absolutos, contratações e demissões no ano passado: 159.719 e 154.207, respectivamente. A segunda colocação ficou com as lojas de vestuário, tecidos e calçados, que fizeram, no período, 108.939 efetivações e 108.293 desligamentos de trabalhadores.
De acordo com a FecomercioSP, "o resultado anual só não foi pior por uma leve recuperação do nível de geração de empregos ocorrida entre agosto e novembro, embora a percepção dos agentes econômicos não fosse favorável".
Para este ano, a entidade acredita que o resultado deve superar o de 2013 e que a Copa do Mundo e as eleições podem contribuir para uma alta na contração formal de trabalhadores.
Dezembro
Em dezembro do ano passado, o saldo mensal de empregos foi negativo, com a extinção de 3.673 vagas. O resultado se deu por conta da contratação de 35.435 e da demissão de 39.108 profissionais. No mesmo mês de 2012, apenas 878 vagas haviam sido fechadas.