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Emprego na indústria fica estável entre outubro e novembro

Emprego na indústria manteve-se estável em novembro de 2013, na comparação com o mês anterior, mostra pesquisa do IBGE

Trabalhador da indústria: foram observadas reduções nos contingentes de pessoal ocupado em 14 dos 18 setores pesquisados (Marcos Issa/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2014 às 08h38.

Rio de Janeiro – O emprego na indústria manteve-se estável em novembro de 2013, na comparação com o mês anterior. Em outubro, havia sido observado aumento de 0,1%, o primeiro crescimento depois de cinco meses em queda.

Os dados da Pesquisa Industrial Mensal de Empregos e Salários (Pimes) foram divulgados hoje (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).

Na comparação de novembro de 2013 com o mesmo período do ano anterior, houve queda de 1,7% no emprego industrial.

Foram observadas reduções nos contingentes de pessoal ocupado em 14 dos 18 setores pesquisados, com destaque para as indústrias de produtos de metal (-6,8%), calçados e couro (-6,2%), máquinas e equipamentos (-3,8%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-4,4%).

A queda atingiu 12 dos 14 locais pesquisados. Os principais impactos negativos foram observados em São Paulo (-2,3%), na Região Nordeste (-4,1%), no Rio Grande do Sul (-2,4%), na Bahia (-5,5%), em Minas Gerais (-1,3%) e Pernambuco (-4,2%).

No acumulado do ano e em 12 meses, houve queda de 1,1%, segundo o IBGE.

O número de horas pagas caiu em todos os tipos de comparação: novembro em relação a outubro (-0,4%), novembro de 2013 na comparação com novembro de 2012 (-2,2%), acumulados do ano e em 12 meses (-1,2%).

A folha de pagamento real cresceu 2,6% entre outubro e novembro, 1,7% no acumulado do ano e 2,4% no acumulado de 12 meses.

Houve queda na folha de pagamento de 3,7% na comparação de novembro de 2013 com o mesmo período do ano anterior.

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Na comparação de novembro de 2013 com o mesmo período do ano anterior, houve queda de 1,7% no emprego industrial.

Foram observadas reduções nos contingentes de pessoal ocupado em 14 dos 18 setores pesquisados, com destaque para as indústrias de produtos de metal (-6,8%), calçados e couro (-6,2%), máquinas e equipamentos (-3,8%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-4,4%).

A queda atingiu 12 dos 14 locais pesquisados. Os principais impactos negativos foram observados em São Paulo (-2,3%), na Região Nordeste (-4,1%), no Rio Grande do Sul (-2,4%), na Bahia (-5,5%), em Minas Gerais (-1,3%) e Pernambuco (-4,2%).

No acumulado do ano e em 12 meses, houve queda de 1,1%, segundo o IBGE.

O número de horas pagas caiu em todos os tipos de comparação: novembro em relação a outubro (-0,4%), novembro de 2013 na comparação com novembro de 2012 (-2,2%), acumulados do ano e em 12 meses (-1,2%).

A folha de pagamento real cresceu 2,6% entre outubro e novembro, 1,7% no acumulado do ano e 2,4% no acumulado de 12 meses.

Houve queda na folha de pagamento de 3,7% na comparação de novembro de 2013 com o mesmo período do ano anterior.

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