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Emprego na indústria fica estável em fevereiro

Na comparação com fevereiro do ano passado, o índice recuou 1,2%, o 17º resultado negativo consecutivo

Indústria têxtil: as principais contribuições negativas vieram de vestuário (-6,3%), têxtil (-6,0%) e calçados e couro (-5,2%) (Germano Lüders/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2013 às 11h57.

Rio de Janeiro – O número de empregados na indústria brasileira manteve-se estável em fevereiro em relação a janeiro, segundo a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), divulgada hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O total do pessoal ocupado assalariado na indústria mostrou variação nula, após apresentar queda de 0,3% em dezembro e estabilidade em janeiro. Na comparação com fevereiro do ano passado, o índice recuou 1,2%, o 17º resultado negativo consecutivo, repetindo a taxa negativa observada em janeiro.

Ante fevereiro de 2012, o contingente de trabalhadores caiu em dez dos 14 locais pesquisados. O principal impacto negativo ocorreu na Região Nordeste (-5,3%).

Também houve queda nas taxas de ocupação na indústria em: São Paulo (-1%), Rio Grande do Sul (-3,1%), Pernambuco (-10,5%) e Bahia (-4,4%). Já o Paraná (1,4%) teve contribuição positiva sobre o emprego industrial do país.

Na comparação com o mês de janeiro deste ano, o total do pessoal ocupado assalariado recuou em 11 dos 18 ramos pesquisados em fevereiro.

As principais contribuições negativas vieram de vestuário (-6,3%), têxtil (-6,0%), calçados e couro (-5,2%), outros produtos da indústria de transformação (-4,1%), madeira (-5,1%), meios de transporte (-1,3%) e refino de petróleo e produção de álcool (-5%).

Os principais impactos positivos sobre a média da indústria foram observados nos setores de alimentos e bebidas (0,7%) e de borracha e plástico (2,7%).


A pesquisa revela que o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria variou 0,1% em fevereiro ante janeiro, depois de apresentar três taxas negativas consecutivas, com perda acumulada de 0,6%.

Na comparação com fevereiro de 2012, o número de horas pagas em fevereiro deste ano recuou 2,3%, a 18ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de confronto e a mais intensa desde setembro de 2012 (-2,6%).

As taxas foram negativas em 12 dos 14 locais e em 12 dos 18 ramos pesquisados.

No índice acumulado em 2013, o número de horas pagas na indústria recuou 1,8%. O índice acumulado nos últimos 12 meses recuou 2% em fevereiro e manteve a trajetória descendente iniciada em fevereiro de 2011 (4,5%).

Já o valor da folha de pagamento real cresceu 2,8% em fevereiro após recuar por dois meses consecutivos, período em que acumulou perda de 7,1%.

No confronto com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real cresceu 2,5% em fevereiro, 38º resultado positivo consecutivo nesse tipo de comparação.

No índice acumulado em 2013, o valor da folha de pagamento real na indústria avançou 1,6%, mas reduziu o ritmo de expansão frente ao resultado do último trimestre de 2012 (7,5%), ambas as comparações contra igual período do ano anterior.

Os setores de metalurgia básica (-6,4%), meios de transporte (-1,9%) e vestuário (-5,7%) exerceram as influências negativas mais relevantes sobre o total nacional.

A taxa anualizada cresceu 3,8% em fevereiro e apontou redução na intensidade do crescimento frente aos resultados de dezembro (4,4%) e de janeiro (4,1%).

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Rio de Janeiro – O número de empregados na indústria brasileira manteve-se estável em fevereiro em relação a janeiro, segundo a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), divulgada hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O total do pessoal ocupado assalariado na indústria mostrou variação nula, após apresentar queda de 0,3% em dezembro e estabilidade em janeiro. Na comparação com fevereiro do ano passado, o índice recuou 1,2%, o 17º resultado negativo consecutivo, repetindo a taxa negativa observada em janeiro.

Ante fevereiro de 2012, o contingente de trabalhadores caiu em dez dos 14 locais pesquisados. O principal impacto negativo ocorreu na Região Nordeste (-5,3%).

Também houve queda nas taxas de ocupação na indústria em: São Paulo (-1%), Rio Grande do Sul (-3,1%), Pernambuco (-10,5%) e Bahia (-4,4%). Já o Paraná (1,4%) teve contribuição positiva sobre o emprego industrial do país.

Na comparação com o mês de janeiro deste ano, o total do pessoal ocupado assalariado recuou em 11 dos 18 ramos pesquisados em fevereiro.

As principais contribuições negativas vieram de vestuário (-6,3%), têxtil (-6,0%), calçados e couro (-5,2%), outros produtos da indústria de transformação (-4,1%), madeira (-5,1%), meios de transporte (-1,3%) e refino de petróleo e produção de álcool (-5%).

Os principais impactos positivos sobre a média da indústria foram observados nos setores de alimentos e bebidas (0,7%) e de borracha e plástico (2,7%).


A pesquisa revela que o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria variou 0,1% em fevereiro ante janeiro, depois de apresentar três taxas negativas consecutivas, com perda acumulada de 0,6%.

Na comparação com fevereiro de 2012, o número de horas pagas em fevereiro deste ano recuou 2,3%, a 18ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de confronto e a mais intensa desde setembro de 2012 (-2,6%).

As taxas foram negativas em 12 dos 14 locais e em 12 dos 18 ramos pesquisados.

No índice acumulado em 2013, o número de horas pagas na indústria recuou 1,8%. O índice acumulado nos últimos 12 meses recuou 2% em fevereiro e manteve a trajetória descendente iniciada em fevereiro de 2011 (4,5%).

Já o valor da folha de pagamento real cresceu 2,8% em fevereiro após recuar por dois meses consecutivos, período em que acumulou perda de 7,1%.

No confronto com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real cresceu 2,5% em fevereiro, 38º resultado positivo consecutivo nesse tipo de comparação.

No índice acumulado em 2013, o valor da folha de pagamento real na indústria avançou 1,6%, mas reduziu o ritmo de expansão frente ao resultado do último trimestre de 2012 (7,5%), ambas as comparações contra igual período do ano anterior.

Os setores de metalurgia básica (-6,4%), meios de transporte (-1,9%) e vestuário (-5,7%) exerceram as influências negativas mais relevantes sobre o total nacional.

A taxa anualizada cresceu 3,8% em fevereiro e apontou redução na intensidade do crescimento frente aos resultados de dezembro (4,4%) e de janeiro (4,1%).

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