Emprego industrial cai 0,8% em agosto ante julho, diz IBGE
É o oitavo resultado negativo consecutivo em sequência. Com isso, o emprego industrial acumula recuos de 5,6% no ano e de 5,1% em 12 meses
Da Redação
Publicado em 16 de outubro de 2015 às 09h55.
Rio - O emprego na indústria recuou 0,8% na passagem de julho para agosto, na série livre de influências sazonais, informou nesta sexta-feira, 16, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) .
É o oitavo resultado negativo consecutivo em sequência. Com isso, o emprego industrial acumula recuos de 5,6% no ano e de 5,1% em 12 meses.
Já na comparação com agosto de 2014, o emprego industrial apontou queda de 6,9% em agosto deste ano. Trata-se do 47º resultado negativo consecutivo e a maior queda já registrada na série histórica da Pesquisa Industrial Mensal - Emprego e Salário (Pimes), que tem dados desde dezembro de 2001 neste tipo de confronto.
Segundo o órgão, foram registradas reduções no contingente de trabalhadores em todos os 18 ramos pesquisados na comparação interanual, com destaque para meios de transporte (-12,4%), máquinas e equipamentos (-10,2%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-14,4%), alimentos e bebidas (-3,3%) e produtos de metal (-10,3%).
O número de horas pagas pela indústria recuou 0,9% em agosto ante julho, na série com ajuste sazonal, informou o IBGE. É o sexto resultado negativo consecutivo do índice. Com isso, o indicador acumula queda de 6,2% no ano e recuo de 5,8% em 12 meses.
Já no confronto com agosto de 2014, a redução número de horas pagas pela indústria foi de 7,5%, a 27ª taxa negativa nesse tipo de comparação e a maior queda da série histórica da pesquisa, com dados desde dezembro de 2001 neste recorte.
Segundo o IBGE, todos os 18 setores investigados registraram queda no indicador na comparação com agosto do ano passado. Os destaques foram meios de transporte (-14,1%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-13,9%), máquinas e equipamentos (-9,7%), produtos de metal (-10,5%), borracha e plástico (-10,5%) e alimentos e bebidas (-2,7%).
Folha de pagamento
O valor real da folha de pagamento dos trabalhadores da indústria caiu 1,3% em agosto ante julho, já descontados os efeitos sazonais. Com o resultado, o índice acumula queda de 6,5% no ano e redução de 5,6% em 12 meses.
Em relação a agosto de 2014, a folha de pagamento real diminuiu 8,4% em agosto deste ano, a 15ª taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto e a queda mais intensa desde maio deste ano (-9,8%).
Segundo o IBGE, todos os 18 setores pesquisados na indústria registraram queda no indicador. As maiores perdas ocorreram nos segmentos de meios de transporte (-13,3%), alimentos e bebidas (-5,2%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,0%), máquinas e equipamentos (-5,8%), metalurgia básica (-11,5%), produtos de metal (-9,3%) e borracha e plástico (-9,4%).
Rio - O emprego na indústria recuou 0,8% na passagem de julho para agosto, na série livre de influências sazonais, informou nesta sexta-feira, 16, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) .
É o oitavo resultado negativo consecutivo em sequência. Com isso, o emprego industrial acumula recuos de 5,6% no ano e de 5,1% em 12 meses.
Já na comparação com agosto de 2014, o emprego industrial apontou queda de 6,9% em agosto deste ano. Trata-se do 47º resultado negativo consecutivo e a maior queda já registrada na série histórica da Pesquisa Industrial Mensal - Emprego e Salário (Pimes), que tem dados desde dezembro de 2001 neste tipo de confronto.
Segundo o órgão, foram registradas reduções no contingente de trabalhadores em todos os 18 ramos pesquisados na comparação interanual, com destaque para meios de transporte (-12,4%), máquinas e equipamentos (-10,2%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-14,4%), alimentos e bebidas (-3,3%) e produtos de metal (-10,3%).
O número de horas pagas pela indústria recuou 0,9% em agosto ante julho, na série com ajuste sazonal, informou o IBGE. É o sexto resultado negativo consecutivo do índice. Com isso, o indicador acumula queda de 6,2% no ano e recuo de 5,8% em 12 meses.
Já no confronto com agosto de 2014, a redução número de horas pagas pela indústria foi de 7,5%, a 27ª taxa negativa nesse tipo de comparação e a maior queda da série histórica da pesquisa, com dados desde dezembro de 2001 neste recorte.
Segundo o IBGE, todos os 18 setores investigados registraram queda no indicador na comparação com agosto do ano passado. Os destaques foram meios de transporte (-14,1%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-13,9%), máquinas e equipamentos (-9,7%), produtos de metal (-10,5%), borracha e plástico (-10,5%) e alimentos e bebidas (-2,7%).
Folha de pagamento
O valor real da folha de pagamento dos trabalhadores da indústria caiu 1,3% em agosto ante julho, já descontados os efeitos sazonais. Com o resultado, o índice acumula queda de 6,5% no ano e redução de 5,6% em 12 meses.
Em relação a agosto de 2014, a folha de pagamento real diminuiu 8,4% em agosto deste ano, a 15ª taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto e a queda mais intensa desde maio deste ano (-9,8%).
Segundo o IBGE, todos os 18 setores pesquisados na indústria registraram queda no indicador. As maiores perdas ocorreram nos segmentos de meios de transporte (-13,3%), alimentos e bebidas (-5,2%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,0%), máquinas e equipamentos (-5,8%), metalurgia básica (-11,5%), produtos de metal (-9,3%) e borracha e plástico (-9,4%).