Em São Paulo, taxa de desemprego fica estável em 14%
O setor da construção civil foi o que mais cortou empregados com uma redução de 3,6% no saldo de ofertas, que foi negativo em 25 mil postos de trabalho
Da Redação
Publicado em 24 de fevereiro de 2016 às 14h57.
A taxa de desemprego nos 39 municípios da região metropolitana de São Paulo ficou praticamente estável ao passar de 13,9% em dezembro para 14% em janeiro. O total de desempregados foi estimado em 1,549 milhão de pessoas
É o que revela a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) feita em conjunto pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade) e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
No período, foram eliminados 82 mil postos de trabalho com um recuo de 0,9% no nível de ocupação e 83 mil pessoas deixaram de concorrer a vagas do mercado, reduzindo o total de desempregados em mil pessoas.
O setor da construção civil foi o que mais cortou empregados com uma redução de 3,6% no saldo de ofertas, que foi negativo em 25 mil postos de trabalho.
A Indústria de transformação diminuiu as contratações em 2,7%, correspondendo ao fechamento de 41 mil vagas; o comércio e a reparação de veículos automotores e motocicletas registraram queda de 1,4% (24 mil vagas).
No segmento de serviços foram geradas 19 mil oportunidades de emprego, um acréscimo de 0,3%.
A PED mostra, ainda, que os assalariados conseguiram elevar, em média, em 2,1% os rendimentos entre novembro e dezembro, o equivalente a R$ 2.021,00.
Já os ocupados obtiveram um crescimento na renda de 2,8% nesse mesmo período com média de R$ 1.987,00.
A taxa de desemprego nos 39 municípios da região metropolitana de São Paulo ficou praticamente estável ao passar de 13,9% em dezembro para 14% em janeiro. O total de desempregados foi estimado em 1,549 milhão de pessoas
É o que revela a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) feita em conjunto pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade) e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
No período, foram eliminados 82 mil postos de trabalho com um recuo de 0,9% no nível de ocupação e 83 mil pessoas deixaram de concorrer a vagas do mercado, reduzindo o total de desempregados em mil pessoas.
O setor da construção civil foi o que mais cortou empregados com uma redução de 3,6% no saldo de ofertas, que foi negativo em 25 mil postos de trabalho.
A Indústria de transformação diminuiu as contratações em 2,7%, correspondendo ao fechamento de 41 mil vagas; o comércio e a reparação de veículos automotores e motocicletas registraram queda de 1,4% (24 mil vagas).
No segmento de serviços foram geradas 19 mil oportunidades de emprego, um acréscimo de 0,3%.
A PED mostra, ainda, que os assalariados conseguiram elevar, em média, em 2,1% os rendimentos entre novembro e dezembro, o equivalente a R$ 2.021,00.
Já os ocupados obtiveram um crescimento na renda de 2,8% nesse mesmo período com média de R$ 1.987,00.