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Economistas veem PIB crescendo 0,27% neste ano

Economistas de instituições financeiras fizeram poucas alterações em suas projeções sobre a economia brasileira

Notas de real: economia brasileira é um tema de destaque na disputa presidencial entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) (Dado Galdieri/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 20 de outubro de 2014 às 08h05.

São Paulo - Economistas de instituições financeiras fizeram poucas alterações em suas projeções sobre a economia brasileira, voltando a reduzir ligeiramente a perspectiva de expansão do Produto Interno Bruto ( PIB ) neste ano, segundo a pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira.

Com a atividade dando sinais recorrentes de fragilidade, os analistas consultados veem o PIB crescendo 0,27 por cento em 2014, contra 0,28 por cento na semana anterior, quando haviam interrompido 19 semanas seguidas de queda nas contas. Para 2015, a projeção de expansão foi mantida em 1,0 por cento.

A economia brasileira é um tema de destaque na disputa presidencial entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB). Depois de o país ter entrado em recessão técnica no primeiro semestre e em meio ao cenário de inflação elevada, os eleitores irão às urnas neste domingo para o segundo turno da eleição presidencial.

Em relação à alta do IPCA, a perspectiva para este ano permaneceu em 6,45 e para 2015, em 6,30 por cento, mostrou ainda o Focus. A meta do governo é de 4,5 por cento, com margem de dois pontos percentuais para mais ou menos.

Depois de o IPCA ter chegado em 12 meses a 6,75 por cento em setembro, o mercado aguarda agora a divulgação na terça-feira dos números de outubro do IPCA-15.

Os analistas consultados também mantiveram as projeções para a Selic a 11 por cento neste ano e a 11,88 por cento em 2015.

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Com a atividade dando sinais recorrentes de fragilidade, os analistas consultados veem o PIB crescendo 0,27 por cento em 2014, contra 0,28 por cento na semana anterior, quando haviam interrompido 19 semanas seguidas de queda nas contas. Para 2015, a projeção de expansão foi mantida em 1,0 por cento.

A economia brasileira é um tema de destaque na disputa presidencial entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB). Depois de o país ter entrado em recessão técnica no primeiro semestre e em meio ao cenário de inflação elevada, os eleitores irão às urnas neste domingo para o segundo turno da eleição presidencial.

Em relação à alta do IPCA, a perspectiva para este ano permaneceu em 6,45 e para 2015, em 6,30 por cento, mostrou ainda o Focus. A meta do governo é de 4,5 por cento, com margem de dois pontos percentuais para mais ou menos.

Depois de o IPCA ter chegado em 12 meses a 6,75 por cento em setembro, o mercado aguarda agora a divulgação na terça-feira dos números de outubro do IPCA-15.

Os analistas consultados também mantiveram as projeções para a Selic a 11 por cento neste ano e a 11,88 por cento em 2015.

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