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Economia verá desacelerada forte no início do ano, diz Levy

Joaquim Levy disse que não houve surpresa nos dados do PIB do ano passado, mas que os números apontam para um começo de ano sem impulso na atividade doméstica

Ministro da Fazenda, Joaquim Levy: "vamos descobrir (adiante) que a economia deu uma desacelerada forte neste começo de ano" (Ueslei Marcelino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de março de 2015 às 17h47.

Rio de Janeiro - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy , afirmou nesta sexta-feira que não houve surpresa nos dados do Produto Interno Bruto ( PIB ) brasileiro referentes ao ano passado divulgados pela manhã, mas que os números apontaram para um início de 2015 sem impulso na atividade doméstica.

"Vamos descobrir (adiante) que a economia deu uma desacelerada forte neste começo de ano", disse Levy a jornalistas, em entrevista para comentar os dados divulgados mais cedo pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o quarto trimestre e todo o ano de 2014.

Levy repetiu que o Brasil vive um momento de transição e que os ajustes em curso na política econômica são necessários para que a confiança seja retomada e os investimentos cresçam.

O ministro afirmou ainda que o real mais depreciado ajudará as exportações, beneficiando a economia brasileira à frente.

Em relação aos investimentos, ele espera uma recuperação no segundo semestre deste ano.

O IBGE divulgou que a economia brasileira cresceu 0,3 por cento no quarto trimestre na comparação com os três meses anteriores, beneficiada pela expansão do setor agropecuário.

No acumulado de 2014, porém, a atividade teve expansão mínima de 0,1 por cento, com a Formação Bruta de Capital Fixo --medida de investimentos-- recuando 4,4 por cento, o pior resultado desde 1999.

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"Vamos descobrir (adiante) que a economia deu uma desacelerada forte neste começo de ano", disse Levy a jornalistas, em entrevista para comentar os dados divulgados mais cedo pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o quarto trimestre e todo o ano de 2014.

Levy repetiu que o Brasil vive um momento de transição e que os ajustes em curso na política econômica são necessários para que a confiança seja retomada e os investimentos cresçam.

O ministro afirmou ainda que o real mais depreciado ajudará as exportações, beneficiando a economia brasileira à frente.

Em relação aos investimentos, ele espera uma recuperação no segundo semestre deste ano.

O IBGE divulgou que a economia brasileira cresceu 0,3 por cento no quarto trimestre na comparação com os três meses anteriores, beneficiada pela expansão do setor agropecuário.

No acumulado de 2014, porém, a atividade teve expansão mínima de 0,1 por cento, com a Formação Bruta de Capital Fixo --medida de investimentos-- recuando 4,4 por cento, o pior resultado desde 1999.

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