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Economia impede garantia de segurança em estádios no Uruguai

Dificuldades econômicas impedem que a Associação Uruguaia de Futebol garanta a segurança nos estádios do país durante o Torneio Clausura

Jogador ajeita a meia em campo de futebol: é tudo uma questão de custos, diz diretor de time (FreeImage)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2016 às 18h27.

Montevidéu - As dificuldades econômicas impedem que a Associação Uruguaia de Futebol (AUF) garanta a segurança nos estádios do país durante o Torneio Clausura, que começa terá início em 6 de fevereiro, admitiu nesta terça-feira o presidente interino da entidade, Rafael Fernández.

"Há coisas que não são tão fáceis. A Secretaria Nacional de Esportes (SND) sabe que a AUF está fazendo todos os esforços e, se não derem os resultados desejados, é por uma questão de dinheiro", declarou Fernández à Agência Efe.

O presidente interino da associação pronunciou-se depois que o organismo foi advertido pela SND. De acordo com a secretaria, caso as medidas de segurança estipuladas há um ano não entrem em vigor, o início do torneio terá de ser adiado.

A pedido da AUF, as autoridades uruguaias e os dirigentes dos clubes avaliaram a necessidade de numerar os assentos das tribunas dos estádios, que as equipes locais contratem grupos particulares de segurança e de instalar câmaras de reconhecimento facial para identificar torcedores violentos.

De acordo com o diretor de futebol do Peñarol, Juan Ahuntchain, é tudo uma questão de custos. Segundo ele, apenas numerar as tribunas custaria US$ 200 mil.

A necessidade de adquirir quatro jogos de câmeras para instalar nos estádios Centenário e Parque Central e outro móvel para usá-lo nos campos dos clubes menores incomoda, segundo o presidente licenciado da AUF, Wilmar Valdez, que assumiu a Conmebol. O custo é calculado em US$ 5 milhões.

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Montevidéu - As dificuldades econômicas impedem que a Associação Uruguaia de Futebol (AUF) garanta a segurança nos estádios do país durante o Torneio Clausura, que começa terá início em 6 de fevereiro, admitiu nesta terça-feira o presidente interino da entidade, Rafael Fernández.

"Há coisas que não são tão fáceis. A Secretaria Nacional de Esportes (SND) sabe que a AUF está fazendo todos os esforços e, se não derem os resultados desejados, é por uma questão de dinheiro", declarou Fernández à Agência Efe.

O presidente interino da associação pronunciou-se depois que o organismo foi advertido pela SND. De acordo com a secretaria, caso as medidas de segurança estipuladas há um ano não entrem em vigor, o início do torneio terá de ser adiado.

A pedido da AUF, as autoridades uruguaias e os dirigentes dos clubes avaliaram a necessidade de numerar os assentos das tribunas dos estádios, que as equipes locais contratem grupos particulares de segurança e de instalar câmaras de reconhecimento facial para identificar torcedores violentos.

De acordo com o diretor de futebol do Peñarol, Juan Ahuntchain, é tudo uma questão de custos. Segundo ele, apenas numerar as tribunas custaria US$ 200 mil.

A necessidade de adquirir quatro jogos de câmeras para instalar nos estádios Centenário e Parque Central e outro móvel para usá-lo nos campos dos clubes menores incomoda, segundo o presidente licenciado da AUF, Wilmar Valdez, que assumiu a Conmebol. O custo é calculado em US$ 5 milhões.

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