Exame Logo

Economia espanhola caiu novamente no primeiro tri de 2012

O consumo privado e os indicadores que medem a confiança dos consumidores e dos comerciantes no varejo retrocederam em janeiro e fevereiro a níveis de 2010

A Espanha atravessa uma profunda crise econômica que se traduz sobretudo em um grande crescimento do desemprego nos últimos quatro anos (Denis Doyle/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de março de 2012 às 06h38.

Madri - A economia espanhola voltou a encolher no primeiro trimestre do ano e o fechamento de postos se intensificou, indica o Boletim Econômico do Banco da Espanha correspondente a março.

O consumo privado e os indicadores que medem a confiança dos consumidores e dos comerciantes no varejo retrocederam em janeiro e fevereiro a níveis de 2010.

Estes dados 'confirmam o prolongamento da dinâmica de contração' do Produto Interno Bruto no primeiro trimestre do ano, acrescenta o organismo espanhol.

Esta tendência se confirma após o descenso da atividade econômica nos últimos meses de 2011, nos quais o PIB perdeu 0,3% na comparação trimestral.

Entre os indicadores que mostram uma contração econômica, o Banco da Espanha cita a queda de 3,9% em fevereiro das matrículas dos veículos particulares e a diminuição de 4,7% em janeiro das vendas do comércio no varejo.

O relatório destaca a falta de vigor da demanda perante a queda do investimento em bens de capital e o descenso do número de filiados à Seguridade Social no setor da construção.

A isso soma a desaceleração do crescimento das exportações, que foi 5,4% inferior ao aumento ocorrido no quarto trimestre de 2011.

O fechamento de postos de trabalho se intensificou nos primeiros meses do ano, e o número de filiados voltou a diminuir em fevereiro, ao tempo que o aumento do número de desempregados acelerou.

O Banco da Espanha também assinala o desvio do déficit público em 2011 com relação ao objetivo fixado pelo anterior Governo e destaca o novo teto de despesa não financeira fixado para 2012 pelo novo Executivo de Mariano Rajoy, assim como o objetivo de déficit de 5,3% do PIB previsto para este ano.

A Espanha atravessa uma profunda crise econômica que se traduz sobretudo em um grande crescimento do desemprego nos últimos quatro anos, que alcançou no final de 2011 o número recorde de 5,2 milhões de pessoas, ou 23% da população ativa.

Veja também

Madri - A economia espanhola voltou a encolher no primeiro trimestre do ano e o fechamento de postos se intensificou, indica o Boletim Econômico do Banco da Espanha correspondente a março.

O consumo privado e os indicadores que medem a confiança dos consumidores e dos comerciantes no varejo retrocederam em janeiro e fevereiro a níveis de 2010.

Estes dados 'confirmam o prolongamento da dinâmica de contração' do Produto Interno Bruto no primeiro trimestre do ano, acrescenta o organismo espanhol.

Esta tendência se confirma após o descenso da atividade econômica nos últimos meses de 2011, nos quais o PIB perdeu 0,3% na comparação trimestral.

Entre os indicadores que mostram uma contração econômica, o Banco da Espanha cita a queda de 3,9% em fevereiro das matrículas dos veículos particulares e a diminuição de 4,7% em janeiro das vendas do comércio no varejo.

O relatório destaca a falta de vigor da demanda perante a queda do investimento em bens de capital e o descenso do número de filiados à Seguridade Social no setor da construção.

A isso soma a desaceleração do crescimento das exportações, que foi 5,4% inferior ao aumento ocorrido no quarto trimestre de 2011.

O fechamento de postos de trabalho se intensificou nos primeiros meses do ano, e o número de filiados voltou a diminuir em fevereiro, ao tempo que o aumento do número de desempregados acelerou.

O Banco da Espanha também assinala o desvio do déficit público em 2011 com relação ao objetivo fixado pelo anterior Governo e destaca o novo teto de despesa não financeira fixado para 2012 pelo novo Executivo de Mariano Rajoy, assim como o objetivo de déficit de 5,3% do PIB previsto para este ano.

A Espanha atravessa uma profunda crise econômica que se traduz sobretudo em um grande crescimento do desemprego nos últimos quatro anos, que alcançou no final de 2011 o número recorde de 5,2 milhões de pessoas, ou 23% da população ativa.

Acompanhe tudo sobre:Crise econômicaCrises em empresasDesempregoEspanhaEuropaPiigs

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame