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Economia da Rússia está à beira da crise, afirma Casa Branca

O secretário de Imprensa da Casa Branca, Josh Earnest, elogiou o impacto de medidas punitivas impostas à Rússia pelos Estados Unidos e pela Europa

Josh Earnest: "mordida" na economia da Rússia está se tornando mais forte, diz secretário (Jason Reed/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 16 de dezembro de 2014 às 16h35.

Washington - A combinação de sanções internacionais com a queda nos preços do petróleo indicam que a economia da Rússia está prestes a um colapso, afirmou Jason Furman, economista-chefe da Casa Branca, nesta terça-feira.

"As nossas sanções junto com a incerteza que eles criaram para eles mesmos com as ações internacionais e a queda do preço do petróleo têm colocado a economia à beira da crise ", disse Furman.

O secretário de Imprensa da Casa Branca, Josh Earnest, elogiou o impacto de medidas punitivas impostas à Rússia pelos Estados Unidos e pela Europa.

De acordo com ele, a "mordida" na economia da Rússia está se tornando mais forte.

"À medida que o regime de sanções permanece no local, o impacto sobre a Rússia economia continua a crescer", afirmou Earnest.

Em uma tentativa de conter a derrubada do rublo, o banco central russo elevou as principais taxas de juro em 6,5 pontos percentuais, para 17%, o maior movimento desde 1998. O acentuado aumento das taxas de juros podem "contrair e ferir" a economia, na avaliação de Furman.

Em relação ao impacto sobre as condições nos Estados Unidos, ele assegurou que "temos muita força interna na nossa economia agora", e destacou o pequeno papel que exportações para a Rússia têm no Produto Interno Bruto (PIB) americano.

Por outro lado, a Europa e o Japão, principais parceiros comerciais dos Estados Unidos, estão lutando com a fraca demanda interna, ressaltou Furman.

Com crescimento lento também entre as economias de mercado emergentes, o economista afirmou que os "Estados Unidos certamente enfrentam um desafio e ventos contrários de lentidão de todo o mundo".

Furman disse que a queda dos preços do petróleo e a consequente queda na gasolina, é um ponto positivo para os Estados Unidos, uma vez que representam um "corte de impostos muito substancial" para os consumidores.

Fora das fronteiras americanas, a queda dos preços está, certamente, contribuindo para algumas das "turbulências" na economia global, de acordo com o economista.

Fonte: Market News International.

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Washington - A combinação de sanções internacionais com a queda nos preços do petróleo indicam que a economia da Rússia está prestes a um colapso, afirmou Jason Furman, economista-chefe da Casa Branca, nesta terça-feira.

"As nossas sanções junto com a incerteza que eles criaram para eles mesmos com as ações internacionais e a queda do preço do petróleo têm colocado a economia à beira da crise ", disse Furman.

O secretário de Imprensa da Casa Branca, Josh Earnest, elogiou o impacto de medidas punitivas impostas à Rússia pelos Estados Unidos e pela Europa.

De acordo com ele, a "mordida" na economia da Rússia está se tornando mais forte.

"À medida que o regime de sanções permanece no local, o impacto sobre a Rússia economia continua a crescer", afirmou Earnest.

Em uma tentativa de conter a derrubada do rublo, o banco central russo elevou as principais taxas de juro em 6,5 pontos percentuais, para 17%, o maior movimento desde 1998. O acentuado aumento das taxas de juros podem "contrair e ferir" a economia, na avaliação de Furman.

Em relação ao impacto sobre as condições nos Estados Unidos, ele assegurou que "temos muita força interna na nossa economia agora", e destacou o pequeno papel que exportações para a Rússia têm no Produto Interno Bruto (PIB) americano.

Por outro lado, a Europa e o Japão, principais parceiros comerciais dos Estados Unidos, estão lutando com a fraca demanda interna, ressaltou Furman.

Com crescimento lento também entre as economias de mercado emergentes, o economista afirmou que os "Estados Unidos certamente enfrentam um desafio e ventos contrários de lentidão de todo o mundo".

Furman disse que a queda dos preços do petróleo e a consequente queda na gasolina, é um ponto positivo para os Estados Unidos, uma vez que representam um "corte de impostos muito substancial" para os consumidores.

Fora das fronteiras americanas, a queda dos preços está, certamente, contribuindo para algumas das "turbulências" na economia global, de acordo com o economista.

Fonte: Market News International.

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