Economia da AL crescerá em torno de 3,6% em 2013, diz Cepal
"A região terá um crescimento superior à média global de 3,1% no ano passado, 3,6% possivelmente este ano", disse Bárcena
Da Redação
Publicado em 3 de abril de 2013 às 21h34.
As economias da América Latina crescerão em torno de 3,6% em 2013, indicou nesta quarta-feira em Montevidéu a Secretaria Executiva da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), Alicia Bárcena, o que mostra uma leve queda em relação aos 3,8% projetados em dezembro.
"A região terá um crescimento superior à média global de 3,1% no ano passado, 3,6% possivelmente este ano", disse Bárcena durante sua participação na IV Cúpula de Ministros da América Latina e do Caribe sobre sociedade da informação realizada em Montevidéu.
"Esta atividade econômica e os progressos na redução da pobreza nos fazem ter a convicção de que nossa região está mais bem preparada para dar continuidade aos acertos que nos últimos anos impulsionaram seu desenvolvimento", acrescentou Bárcena.
Em dezembro, a Cepal havia indicado que "a recuperação de Argentina e Brasil e o dinamismo da demanda interna" permitiriam que a região registrasse um crescimento em torno de 3,8% no próximo ano.
As economias da América Latina crescerão em torno de 3,6% em 2013, indicou nesta quarta-feira em Montevidéu a Secretaria Executiva da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), Alicia Bárcena, o que mostra uma leve queda em relação aos 3,8% projetados em dezembro.
"A região terá um crescimento superior à média global de 3,1% no ano passado, 3,6% possivelmente este ano", disse Bárcena durante sua participação na IV Cúpula de Ministros da América Latina e do Caribe sobre sociedade da informação realizada em Montevidéu.
"Esta atividade econômica e os progressos na redução da pobreza nos fazem ter a convicção de que nossa região está mais bem preparada para dar continuidade aos acertos que nos últimos anos impulsionaram seu desenvolvimento", acrescentou Bárcena.
Em dezembro, a Cepal havia indicado que "a recuperação de Argentina e Brasil e o dinamismo da demanda interna" permitiriam que a região registrasse um crescimento em torno de 3,8% no próximo ano.