Exame Logo

É possível captação externa ainda esse ano, diz Tesouro

Captação não seria efetuada com objetivo de rolar a dívida, afirmou o Tesouro

Arno Augustin: para o secretário do Tesouro Nacional o crescimento baixo é normal "quando há uma crise de grande relevância" (Marcello Casal Jr./AGÊNCIA BRASIL)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2012 às 20h39.

Porto Alegre - O secretário do Tesouro Nacional , Arno Augustin, afirmou nesta segunda-feira que é possível que haja uma nova captação externa ainda neste ano, mas ainda não há uma data. "Nós vamos definir sempre a partir do que a gente chama de captação qualitativa, com taxas melhores e melhoria do perfil da nossa dívida, para que as nossas empresas possam captar a juros menores. As captações não têm o objetivo de rolar a dívida", disse na cerimônia de encerramento de ano do PT, em Porto Alegre. Augustin afirmou ainda que não está definido qual será o tipo de título ou moeda usada na operação.

Augustin disse também que o governo tem trabalhado para evitar um excesso de volatilidade no câmbio, mas reafirmou que não há um valor para o dólar. "Nossa política de longo prazo é de evitar uma valorização excessiva do dólar", afirmou.

O secretário disse ainda que, mesmo com o crescimento baixo, o Brasil fecha o ano com melhores condições de competitividade. "Crescimento baixo é normal quando há uma crise de grande relevância. O Brasil conseguiu aproveitar a crise para se reposicionar", disse, complementando que essas condições são a nova taxa Selic e a taxa de câmbio.

Veja também

Porto Alegre - O secretário do Tesouro Nacional , Arno Augustin, afirmou nesta segunda-feira que é possível que haja uma nova captação externa ainda neste ano, mas ainda não há uma data. "Nós vamos definir sempre a partir do que a gente chama de captação qualitativa, com taxas melhores e melhoria do perfil da nossa dívida, para que as nossas empresas possam captar a juros menores. As captações não têm o objetivo de rolar a dívida", disse na cerimônia de encerramento de ano do PT, em Porto Alegre. Augustin afirmou ainda que não está definido qual será o tipo de título ou moeda usada na operação.

Augustin disse também que o governo tem trabalhado para evitar um excesso de volatilidade no câmbio, mas reafirmou que não há um valor para o dólar. "Nossa política de longo prazo é de evitar uma valorização excessiva do dólar", afirmou.

O secretário disse ainda que, mesmo com o crescimento baixo, o Brasil fecha o ano com melhores condições de competitividade. "Crescimento baixo é normal quando há uma crise de grande relevância. O Brasil conseguiu aproveitar a crise para se reposicionar", disse, complementando que essas condições são a nova taxa Selic e a taxa de câmbio.

Acompanhe tudo sobre:CâmbioCompetitividadeTesouro Nacional

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame