UE diz que Brasil e Argentina devem se abrir ao comércio
Acordo de livre comércio entre Europa e Mercosul seria visto como trunfo para o velho continente, que há anos tenta emergir de uma grave crise econômica
Da Redação
Publicado em 26 de janeiro de 2013 às 13h59.
Santiago - A Argentina e o Brasil precisam se abrir para produtos europeus e avançar nas conversações de livre comércio do Mercosul, congeladas há muito tempo, disse neste sábado a comissária de comércio da União Europeia , Karel De Gucht, antes da UE e os líderes latino-americanos se reunirem para tentar romper o impasse.
Um acordo de livre comércio com o bloco sul-americano, formado por Argentina, Brasil, Venezuela, Uruguai e Paraguai, seria um grande trunfo para a Europa, que tenta emergir de três anos de crise econômica.
Mas as negociações, iniciadas há 18 anos e relançadas em 2010, ainda não chegaram a um progresso de fato. Nesse período, a UE assinou tratados de livre comércio do México ao Chile, revelando uma divisão na América Latina.
Reunidos em Santiago para uma cúpula de dois dias, os líderes europeus, incluindo a chanceler alemã, Angela Merkel, esperam discutir o assunto com a presidente Dilma Rousseff e a presidente da Argentina, Cristina Kirchner. A comissária De Gucht afirma que agora é a hora de agir.
"Precisamos levar as negociações com os países do Mercosul a uma conclusão", iria dizer De Gucht em um discurso na cúpula, de acordo com um cópia distribuída à imprensa antes do pronunciamento. "Não é segredo que a Europa gostaria de ter feito mais progressos nestas negociações." De Gucht reconheceu que o bloco de 27 países da UE pode fazer mais para reduzir as barreiras ao comércio.
Santiago - A Argentina e o Brasil precisam se abrir para produtos europeus e avançar nas conversações de livre comércio do Mercosul, congeladas há muito tempo, disse neste sábado a comissária de comércio da União Europeia , Karel De Gucht, antes da UE e os líderes latino-americanos se reunirem para tentar romper o impasse.
Um acordo de livre comércio com o bloco sul-americano, formado por Argentina, Brasil, Venezuela, Uruguai e Paraguai, seria um grande trunfo para a Europa, que tenta emergir de três anos de crise econômica.
Mas as negociações, iniciadas há 18 anos e relançadas em 2010, ainda não chegaram a um progresso de fato. Nesse período, a UE assinou tratados de livre comércio do México ao Chile, revelando uma divisão na América Latina.
Reunidos em Santiago para uma cúpula de dois dias, os líderes europeus, incluindo a chanceler alemã, Angela Merkel, esperam discutir o assunto com a presidente Dilma Rousseff e a presidente da Argentina, Cristina Kirchner. A comissária De Gucht afirma que agora é a hora de agir.
"Precisamos levar as negociações com os países do Mercosul a uma conclusão", iria dizer De Gucht em um discurso na cúpula, de acordo com um cópia distribuída à imprensa antes do pronunciamento. "Não é segredo que a Europa gostaria de ter feito mais progressos nestas negociações." De Gucht reconheceu que o bloco de 27 países da UE pode fazer mais para reduzir as barreiras ao comércio.