Dívida mobiliária federal interna cai 3,27% em outubro
A dívida pública mobiliária federal interna caiu 3,27 por cento em outubro sobre setembro
Da Redação
Publicado em 24 de novembro de 2015 às 10h19.
Brasília - Com maior resgate líquido, a dívida pública mobiliária federal recuou 3,22 por cento em outubro sobre o mês anterior, chegando a 2,646 trilhões de reais, informou o Tesouro Nacional nesta terça-feira.
Só a dívida interna caiu 3,27 por cento no mesmo período, a 2,504 trilhões de reais. Segundo o Tesouro, o resgate mensal da dívida total foi de 148,7 bilhões de reais, recorde, com grande volume de vencimentos de LTN em outubro.
"De fato, houve redução proposital das emissões do Tesouro, sobretudo no mês de setembro. Outubro já foi maior, e agora no mês de novembro podemos dizer que mercado voltou à situação de normalidade", afirmou a jornalistas o coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, José Franco Medeiros de Morais.
No mês, os títulos prefixados representaram 38,45 por cento do total da dívida, ante 41,37 por cento em setembro.
Ao mesmo tempo, os papéis corrigidos pela inflação responderam por 33,27 por cento da dívida em outubro, contra 31,69 por cento em setembro, enquanto os títulos corrigidos pela Selic foram a 22,75 por cento do total da dívida, acima dos 21,42 por cento do mês anterior.
A participação dos investidores estrangeiros em títulos da dívida interna subiu em outubro para 19,13 por cento, contra 18,85 por cento em setembro.
"O percentual vincendo (da dívida) em 12 meses passou para 21 por cento em outubro, houve sensível queda no percentual", afirmou o técnico, acrescentando que trata-se do menor patamar da série histórica que se inicia em dezezembro de 2006.
"Em um ano volátil, a gestão da dívida pública chegou ao menor patamar vincendo em 12 meses", acrescentou.
Texto atualizado às 11h19.
Brasília - Com maior resgate líquido, a dívida pública mobiliária federal recuou 3,22 por cento em outubro sobre o mês anterior, chegando a 2,646 trilhões de reais, informou o Tesouro Nacional nesta terça-feira.
Só a dívida interna caiu 3,27 por cento no mesmo período, a 2,504 trilhões de reais. Segundo o Tesouro, o resgate mensal da dívida total foi de 148,7 bilhões de reais, recorde, com grande volume de vencimentos de LTN em outubro.
"De fato, houve redução proposital das emissões do Tesouro, sobretudo no mês de setembro. Outubro já foi maior, e agora no mês de novembro podemos dizer que mercado voltou à situação de normalidade", afirmou a jornalistas o coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, José Franco Medeiros de Morais.
No mês, os títulos prefixados representaram 38,45 por cento do total da dívida, ante 41,37 por cento em setembro.
Ao mesmo tempo, os papéis corrigidos pela inflação responderam por 33,27 por cento da dívida em outubro, contra 31,69 por cento em setembro, enquanto os títulos corrigidos pela Selic foram a 22,75 por cento do total da dívida, acima dos 21,42 por cento do mês anterior.
A participação dos investidores estrangeiros em títulos da dívida interna subiu em outubro para 19,13 por cento, contra 18,85 por cento em setembro.
"O percentual vincendo (da dívida) em 12 meses passou para 21 por cento em outubro, houve sensível queda no percentual", afirmou o técnico, acrescentando que trata-se do menor patamar da série histórica que se inicia em dezezembro de 2006.
"Em um ano volátil, a gestão da dívida pública chegou ao menor patamar vincendo em 12 meses", acrescentou.
Texto atualizado às 11h19.