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Dilma: solidez da economia permite debater mais crescimento

Presidente considera que, apesar da crise, boa situação permite ao Brasil discutir investimentos no futuro

Dilma Rousseff: confiança no crescimento do Brasil (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de novembro de 2011 às 18h36.

Brasília – Enquanto países desenvolvidos tem como principal preocupação a crise econômica internacional e seus efeitos, o Brasil tem uma pauta de discussões diferente, baseada em investimentos e crescimento, disse hoje a presidente Dilma Rousseff .

“Minha pauta é completamente diferente da pauta dos países desenvolvidos. Eles discutem crise, dívida soberana e dívida de banco. Nós aqui discutimos investimento, redução de impostos, crescimento e como vamos cada vez mais ampliar o espaço do Brasil no mundo”, disse a presidente, após cerimônia no Palácio do Planalto.

O crescimento do Brasil, avaliou Dilma, será menos afetado pela atual crise internacional do que em 2008, quando o mundo também enfrentou turbulências econômicas. Ela disse que fará o “possível e o impossível” para que o crescimento do país seja cada vez maior. “Trata-se de manter, de um lado, as condições de solidez macroeconômica que temos e, de outro, de dar prioridade às políticas de investimento.”

Após a cerimônia o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a economia brasileira voltará a crescer nos meses de novembro e dezembro. Segundo ele, no atual momento é impossível permitir aumentos de gastos.

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Brasília – Enquanto países desenvolvidos tem como principal preocupação a crise econômica internacional e seus efeitos, o Brasil tem uma pauta de discussões diferente, baseada em investimentos e crescimento, disse hoje a presidente Dilma Rousseff .

“Minha pauta é completamente diferente da pauta dos países desenvolvidos. Eles discutem crise, dívida soberana e dívida de banco. Nós aqui discutimos investimento, redução de impostos, crescimento e como vamos cada vez mais ampliar o espaço do Brasil no mundo”, disse a presidente, após cerimônia no Palácio do Planalto.

O crescimento do Brasil, avaliou Dilma, será menos afetado pela atual crise internacional do que em 2008, quando o mundo também enfrentou turbulências econômicas. Ela disse que fará o “possível e o impossível” para que o crescimento do país seja cada vez maior. “Trata-se de manter, de um lado, as condições de solidez macroeconômica que temos e, de outro, de dar prioridade às políticas de investimento.”

Após a cerimônia o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a economia brasileira voltará a crescer nos meses de novembro e dezembro. Segundo ele, no atual momento é impossível permitir aumentos de gastos.

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