Dilma: solidez da economia permite debater mais crescimento
Presidente considera que, apesar da crise, boa situação permite ao Brasil discutir investimentos no futuro
Da Redação
Publicado em 10 de novembro de 2011 às 18h36.
Brasília – Enquanto países desenvolvidos tem como principal preocupação a crise econômica internacional e seus efeitos, o Brasil tem uma pauta de discussões diferente, baseada em investimentos e crescimento, disse hoje a presidente Dilma Rousseff .
“Minha pauta é completamente diferente da pauta dos países desenvolvidos. Eles discutem crise, dívida soberana e dívida de banco. Nós aqui discutimos investimento, redução de impostos, crescimento e como vamos cada vez mais ampliar o espaço do Brasil no mundo”, disse a presidente, após cerimônia no Palácio do Planalto.
O crescimento do Brasil, avaliou Dilma, será menos afetado pela atual crise internacional do que em 2008, quando o mundo também enfrentou turbulências econômicas. Ela disse que fará o “possível e o impossível” para que o crescimento do país seja cada vez maior. “Trata-se de manter, de um lado, as condições de solidez macroeconômica que temos e, de outro, de dar prioridade às políticas de investimento.”
Após a cerimônia o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a economia brasileira voltará a crescer nos meses de novembro e dezembro. Segundo ele, no atual momento é impossível permitir aumentos de gastos.
Brasília – Enquanto países desenvolvidos tem como principal preocupação a crise econômica internacional e seus efeitos, o Brasil tem uma pauta de discussões diferente, baseada em investimentos e crescimento, disse hoje a presidente Dilma Rousseff .
“Minha pauta é completamente diferente da pauta dos países desenvolvidos. Eles discutem crise, dívida soberana e dívida de banco. Nós aqui discutimos investimento, redução de impostos, crescimento e como vamos cada vez mais ampliar o espaço do Brasil no mundo”, disse a presidente, após cerimônia no Palácio do Planalto.
O crescimento do Brasil, avaliou Dilma, será menos afetado pela atual crise internacional do que em 2008, quando o mundo também enfrentou turbulências econômicas. Ela disse que fará o “possível e o impossível” para que o crescimento do país seja cada vez maior. “Trata-se de manter, de um lado, as condições de solidez macroeconômica que temos e, de outro, de dar prioridade às políticas de investimento.”
Após a cerimônia o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a economia brasileira voltará a crescer nos meses de novembro e dezembro. Segundo ele, no atual momento é impossível permitir aumentos de gastos.