Dilma diz que recuperação da economia começará no fim do ano
A presidente ressaltou que os fundamentos da economia brasileira são "sólidos" e assegurou que os problemas que o país atravessa são "estritamente conjunturais"
Da Redação
Publicado em 10 de março de 2015 às 14h37.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira que a economia do país sairá de sua estagnação e dará seus primeiros sinais de recuperação no final deste ano.
"Estamos fazendo todo o esforço para que no final deste ano os sinais de recuperação comecem a reaparecer", afirmou a presidente em discurso durante a inauguração do Salão Internacional da Construção Civil, em São Paulo.
Dilma ressaltou que os fundamentos da economia brasileira são "sólidos" e assegurou que os problemas que o país atravessa são "estritamente conjunturais".
As contas públicas do país estão negativas, com um grande déficit fiscal e um crescente desequilíbrio na balança comercial. Além disso, a inflação subiu para 7,7%, maior nível em dez anos.
Para corrigir estes problemas, o governo lançou uma série de medidas de austeridade, que incluem o controle de despesas, o aumento de impostos, o encarecimento do crédito e o corte de determinados direitos trabalhistas, o que foi criticado tanto pelos sindicatos e setores da esquerda como pela oposição.
A presidente voltou a defender hoje a necessidade destas "correções", que segundo ela fomentarão a recuperação, a criação de emprego e a consolidação das bases para um modelo econômico "mais competitivo".
Dilma negou que os ajustes irão afetar os programas sociais e de infraestrutura "mais importantes" do governo, e reiterou seu compromisso de impulsionar uma nova fase do programa Minha Casa, Minha Vida.
Nos cinco primeiros anos do programa, foram entregues 2,080 milhões de casas, e o governo pretende contratar mais três milhões de unidades até 2018, segundo Dilma.
Além disso, a presidente anunciou que durante o mês de março o governo publicará um novo programa de concessões de aeroportos, portos e hidrovias, e convocou o setor privado a investir no país.
Antes de seu discurso, Dilma atravessou a feira de construção e foi vaiada por um grupo de pessoas que trabalhava no Centro de Convenções do Anhembi.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira que a economia do país sairá de sua estagnação e dará seus primeiros sinais de recuperação no final deste ano.
"Estamos fazendo todo o esforço para que no final deste ano os sinais de recuperação comecem a reaparecer", afirmou a presidente em discurso durante a inauguração do Salão Internacional da Construção Civil, em São Paulo.
Dilma ressaltou que os fundamentos da economia brasileira são "sólidos" e assegurou que os problemas que o país atravessa são "estritamente conjunturais".
As contas públicas do país estão negativas, com um grande déficit fiscal e um crescente desequilíbrio na balança comercial. Além disso, a inflação subiu para 7,7%, maior nível em dez anos.
Para corrigir estes problemas, o governo lançou uma série de medidas de austeridade, que incluem o controle de despesas, o aumento de impostos, o encarecimento do crédito e o corte de determinados direitos trabalhistas, o que foi criticado tanto pelos sindicatos e setores da esquerda como pela oposição.
A presidente voltou a defender hoje a necessidade destas "correções", que segundo ela fomentarão a recuperação, a criação de emprego e a consolidação das bases para um modelo econômico "mais competitivo".
Dilma negou que os ajustes irão afetar os programas sociais e de infraestrutura "mais importantes" do governo, e reiterou seu compromisso de impulsionar uma nova fase do programa Minha Casa, Minha Vida.
Nos cinco primeiros anos do programa, foram entregues 2,080 milhões de casas, e o governo pretende contratar mais três milhões de unidades até 2018, segundo Dilma.
Além disso, a presidente anunciou que durante o mês de março o governo publicará um novo programa de concessões de aeroportos, portos e hidrovias, e convocou o setor privado a investir no país.
Antes de seu discurso, Dilma atravessou a feira de construção e foi vaiada por um grupo de pessoas que trabalhava no Centro de Convenções do Anhembi.