Dilma diz aguardar melhora da economia só no final do ano
A presidente admitiu que aposta em melhora da situação da economia brasileira só no fim do ano
Da Redação
Publicado em 14 de abril de 2015 às 21h14.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff admitiu nesta terça-feira, 14, em conversa com blogueiros, que aposta em melhora da situação da economia só "no fim do ano".
Questionada se concordava com a visão de que a situação "vai piorar antes de melhorar", a presidente corrigiu: "Já piorou".
Dilma reconheceu que pode ocorrer uma pequena queda no nível de emprego e alertou que "o problema da base do governo é a inflação".
Indagada sobre seu poder no governo e sobre o controle que tem sobre o pacote fiscal comandado pelo ministro da Fazenda Joaquim Levy, Dilma rejeitou a hipótese de que não esteja à frente de todo esse processo.
"Não tem a menor correspondência com a realidade dizer que Levy é o verdadeiro presidente da República. Para ser ministro da Fazenda e para defender medidas políticas, ele depende da Presidência da República. Não pode defender nada que a Presidência da República não concorde. Ele faz porque o governo dá respaldo. Ele não tem meios de fazer (sozinho)", disse a presidente.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff admitiu nesta terça-feira, 14, em conversa com blogueiros, que aposta em melhora da situação da economia só "no fim do ano".
Questionada se concordava com a visão de que a situação "vai piorar antes de melhorar", a presidente corrigiu: "Já piorou".
Dilma reconheceu que pode ocorrer uma pequena queda no nível de emprego e alertou que "o problema da base do governo é a inflação".
Indagada sobre seu poder no governo e sobre o controle que tem sobre o pacote fiscal comandado pelo ministro da Fazenda Joaquim Levy, Dilma rejeitou a hipótese de que não esteja à frente de todo esse processo.
"Não tem a menor correspondência com a realidade dizer que Levy é o verdadeiro presidente da República. Para ser ministro da Fazenda e para defender medidas políticas, ele depende da Presidência da República. Não pode defender nada que a Presidência da República não concorde. Ele faz porque o governo dá respaldo. Ele não tem meios de fazer (sozinho)", disse a presidente.