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Desvalorização do real deve favorecer PIB maior, diz Tombini

Segundo o presidente do BC, as perspectivas são de um crescimento maior em 2014, pois a depreciação do real frente ao dólar deve favorecer essa dinâmica

O presidente do BC, Alexandre Tombini, em audiência pública no Senado: "o crescimento econômico brasileiro tem se materializado de forma gradual", reiterou  (Abr)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2013 às 18h00.

Brasília - O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini , afirmou que o crescimento econômico do País tem se materializado de forma gradual, mas a percepção dos agentes está mais pessimista que a realidade.

Em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Tombini voltou a chamar a atenção para o PIB de 6% em termos anualizados e a alta de 3,6% nos investimentos.

Para ele, os fatores que sustentam a demanda brasileira continuam presentes, tais como o emprego e o crédito, e as perspectivas são de um crescimento maior em 2014, pois a depreciação do real frente ao dólar deve favorecer essa dinâmica.

Segundo ele, a indústria apresenta uma retomada gradual e as condições gerais de competitividade do setor melhoraram. Já o setor de serviços continua a se expandir, embora em um ritmo menos intenso do que em anos anteriores, admitiu Tombini.

O setor agrícola, por sua vez, continua a registrar recordes, e a previsão é que a safra deste ano cresça 15,5% em relação ao ano passado. "O crescimento econômico brasileiro tem se materializado de forma gradual", reiterou Tombini.

Sobre a crise global, o presidente do BC afirmou que as economias emergentes têm sido as mais afetadas, mas destacou que o Brasil se preparou para enfrentá-la. "Temos bons fundamentos macroeconômicos e temos reservas", disse, acrescentando que a autoridade monetária está adotando providências necessárias para assegurar estabilidade da economia e dos mercados financeiros.

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Brasília - O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini , afirmou que o crescimento econômico do País tem se materializado de forma gradual, mas a percepção dos agentes está mais pessimista que a realidade.

Em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Tombini voltou a chamar a atenção para o PIB de 6% em termos anualizados e a alta de 3,6% nos investimentos.

Para ele, os fatores que sustentam a demanda brasileira continuam presentes, tais como o emprego e o crédito, e as perspectivas são de um crescimento maior em 2014, pois a depreciação do real frente ao dólar deve favorecer essa dinâmica.

Segundo ele, a indústria apresenta uma retomada gradual e as condições gerais de competitividade do setor melhoraram. Já o setor de serviços continua a se expandir, embora em um ritmo menos intenso do que em anos anteriores, admitiu Tombini.

O setor agrícola, por sua vez, continua a registrar recordes, e a previsão é que a safra deste ano cresça 15,5% em relação ao ano passado. "O crescimento econômico brasileiro tem se materializado de forma gradual", reiterou Tombini.

Sobre a crise global, o presidente do BC afirmou que as economias emergentes têm sido as mais afetadas, mas destacou que o Brasil se preparou para enfrentá-la. "Temos bons fundamentos macroeconômicos e temos reservas", disse, acrescentando que a autoridade monetária está adotando providências necessárias para assegurar estabilidade da economia e dos mercados financeiros.

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