Desemprego na OCDE se manteve estável em 8,2% em dezembro
A taxa aumentou principalmente em países europeus e recuou nos Estados Unidos e no México
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2012 às 13h27.
Paris - A taxa de desemprego da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) se manteve estável em dezembro em 8,2% da população ativa, mês em que aumentou principalmente em países europeus e recuou nos Estados Unidos e no México.
O desemprego nos Estados Unidos diminuiu pelo quarto mês consecutivo, em dezembro apresentou queda de dois décimos, caindo para 8,5%, assim como no México, onde a taxa chegou a 5%, conforme os dados publicados nesta terça-feira pela OCDE.
Apesar de o número ter se mantido estável na União Europeia (UE) em 9,9% e na zona do euro em 10,4%, foram constatadas altas em alguns países-membros, como Portugal (quatro décimos, 13,6%), Luxemburgo (três décimos, 5,2%) e Hungria (dois décimos, 10,9%).
Entre os grandes países da zona do euro, a proporção de desempregados diminuiu 0,01 na Alemanha, para 5,5%, mas subiu o mesmo na Itália (8,9%) e na França (9,9%), e não apresentou mudanças na Espanha, que fechou com 22,9%.
A Espanha voltou a ser o país com a maior taxa dos 33 da OCDE, seguido pela Irlanda com 14,5%, onde o desemprego mais cresceu em um ano: 2,5 pontos percentuais.
No fim de 2011, havia cerca de 44,6 milhões de pessoas desempregadas nos países da OCDE, 1 milhão a menos do que no ano anterior, mas 13,5 milhões a mais do que em dezembro de 2007, antes da explosão da crise financeira.
Paris - A taxa de desemprego da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) se manteve estável em dezembro em 8,2% da população ativa, mês em que aumentou principalmente em países europeus e recuou nos Estados Unidos e no México.
O desemprego nos Estados Unidos diminuiu pelo quarto mês consecutivo, em dezembro apresentou queda de dois décimos, caindo para 8,5%, assim como no México, onde a taxa chegou a 5%, conforme os dados publicados nesta terça-feira pela OCDE.
Apesar de o número ter se mantido estável na União Europeia (UE) em 9,9% e na zona do euro em 10,4%, foram constatadas altas em alguns países-membros, como Portugal (quatro décimos, 13,6%), Luxemburgo (três décimos, 5,2%) e Hungria (dois décimos, 10,9%).
Entre os grandes países da zona do euro, a proporção de desempregados diminuiu 0,01 na Alemanha, para 5,5%, mas subiu o mesmo na Itália (8,9%) e na França (9,9%), e não apresentou mudanças na Espanha, que fechou com 22,9%.
A Espanha voltou a ser o país com a maior taxa dos 33 da OCDE, seguido pela Irlanda com 14,5%, onde o desemprego mais cresceu em um ano: 2,5 pontos percentuais.
No fim de 2011, havia cerca de 44,6 milhões de pessoas desempregadas nos países da OCDE, 1 milhão a menos do que no ano anterior, mas 13,5 milhões a mais do que em dezembro de 2007, antes da explosão da crise financeira.