Desemprego atinge recorde na Eurozona
Segundo estimativas, 18 milhões de pessoas estavam desempregadas na região em julho
Da Redação
Publicado em 31 de agosto de 2012 às 08h29.
Bruxelas - Dezoito milhões de pessoas estavam desempregadas na Eurozona em julho, o que representa um novo recorde, segundo as estimativas da Agência Europeia de Estatísticas (Eurostat).
Ao mesmo tempo, a agência divulgou uma primeira estimativa de inflação para o bloco em agosto, a 2,6%, contra 2,4% de julho.
O índice de desemprego da zona do euro em julho foi de 11,3% da população ativa, como no mês anterior, que teve o resultado revisado em alta, segundo a Eurostat.
Este é o 15º mês consecutivo no qual o desemprego alcança ou supera o teto de 10% nos países da união monetária.
Entre os Estados membros da Eurozona, a Áustria é o país que registra a menor taxa de desempleo, a 4,5%, seguida por Holanda (5,3%), Alemanha e Luxemburgo (5,5% cada).
A Espanha lidera a lista do desemprego, com um índice 25,1%, seguida pela Grécia, com 23,1%.
No caso da inflação, pelo 21º mês consecutivo o índice supera a barreira de 2% fixada como média pelo Banco Central Europeu.
Bruxelas - Dezoito milhões de pessoas estavam desempregadas na Eurozona em julho, o que representa um novo recorde, segundo as estimativas da Agência Europeia de Estatísticas (Eurostat).
Ao mesmo tempo, a agência divulgou uma primeira estimativa de inflação para o bloco em agosto, a 2,6%, contra 2,4% de julho.
O índice de desemprego da zona do euro em julho foi de 11,3% da população ativa, como no mês anterior, que teve o resultado revisado em alta, segundo a Eurostat.
Este é o 15º mês consecutivo no qual o desemprego alcança ou supera o teto de 10% nos países da união monetária.
Entre os Estados membros da Eurozona, a Áustria é o país que registra a menor taxa de desempleo, a 4,5%, seguida por Holanda (5,3%), Alemanha e Luxemburgo (5,5% cada).
A Espanha lidera a lista do desemprego, com um índice 25,1%, seguida pela Grécia, com 23,1%.
No caso da inflação, pelo 21º mês consecutivo o índice supera a barreira de 2% fixada como média pelo Banco Central Europeu.