Depois de corte da Selic, expectativa de inflação volta a cair
Depois da redução de 1,5 ponto percentual na taxa de juros anual, o mercado voltou a melhorar as perspectivas para a inflação e o crescimento econômico do país. O relatório Focus, pesquisa semanal feita pelo Banco Central junto a cerca de 100 instituições financeiras, mostra a quarta redução do IPCA de 2003: de 9,4% para […]
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h35.
Depois da redução de 1,5 ponto percentual na taxa de juros anual, o mercado voltou a melhorar as perspectivas para a inflação e o crescimento econômico do país. O relatório Focus, pesquisa semanal feita pelo Banco Central junto a cerca de 100 instituições financeiras, mostra a quarta redução do IPCA de 2003: de 9,4% para 9,23%.
Para a inflação em 2004, as expectativas foram mantidas pela quarta semana consecutiva em 6%. Para os próximos 12 meses, as previsões continuaram em queda, pela quinta semana, passando de 5,93% 5,89%.
Em relação ao o Produto Interno Bruto (PIB) de 2003, as projeções foram mantidas em 0,68%, taxa inferior à de 1,5% registrada no ano passado. O mercado acredita em uma recuperação econômica em 2004, quando o país deverá crescer 3,5%, projeção elevada em relação à de 3,4% da semana anterior.
Depois da redução de 1,5 ponto percentual na taxa de juros anual, o mercado voltou a melhorar as perspectivas para a inflação e o crescimento econômico do país. O relatório Focus, pesquisa semanal feita pelo Banco Central junto a cerca de 100 instituições financeiras, mostra a quarta redução do IPCA de 2003: de 9,4% para 9,23%.
Para a inflação em 2004, as expectativas foram mantidas pela quarta semana consecutiva em 6%. Para os próximos 12 meses, as previsões continuaram em queda, pela quinta semana, passando de 5,93% 5,89%.
Em relação ao o Produto Interno Bruto (PIB) de 2003, as projeções foram mantidas em 0,68%, taxa inferior à de 1,5% registrada no ano passado. O mercado acredita em uma recuperação econômica em 2004, quando o país deverá crescer 3,5%, projeção elevada em relação à de 3,4% da semana anterior.