Economia

Demanda por voos domésticos sobe 7,5% em dezembro

Oferta de lugares em voos domésticos subiu 5,16 por cento em dezembro na comparação anual, a quarta alta consecutiva


	Aviação: oferta de lugares em voos domésticos subiu 5,16 por cento em dezembro na comparação anual, a quarta alta consecutiva
 (foto/Wikimedia Commons)

Aviação: oferta de lugares em voos domésticos subiu 5,16 por cento em dezembro na comparação anual, a quarta alta consecutiva (foto/Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2015 às 09h31.

São Paulo - A demanda por voos domésticos no Brasil em dezembro subiu 7,48 por cento sobre um ano antes, em um mês que viu o mais forte ritmo de expansão da oferta de assentos pelas companhias aéreas desde setembro, quando a indústria voltou a elevar a oferta, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Segundo a agência, a oferta de lugares em voos domésticos subiu 5,16 por cento em dezembro na comparação anual, a quarta alta consecutiva.

Apesar disso, a taxa de ocupação das aeronaves, de 80,8 por cento, foi recorde para o mês de dezembro nos últimos dez anos, informou a Anac.

"O número de passageiros pagos transportados no mercado doméstico vem registrando variação positiva há 15 meses consecutivos, no comparativo com o mesmo mês do ano anterior. No período de janeiro a dezembro de 2014, a quantidade de passageiros acumulou crescimento de 6,6 por cento em relação ao mesmo período do ano anterior", afirmou a Anac.

A TAM, do grupo sul-americano Latam, viu sua participação no mercado doméstico recuar de 37,8 por cento em dezembro de 2013 para 36,7 por cento no mês passado, perdendo a liderança de mercado para a rival Gol, que elevou sua fatia de 37,2 para 38,1 por cento no período.

A Azul viu sua participação ficar estável no último mês de 2014 sobre um ano antes, a 16,5 por cento, enquanto a Avianca teve ganho de quase 1 ponto percentual, a 8 por cento.

No acumulado de 2014, a oferta de voos domésticos registrou expansão de 0,94 por cento, enquanto a demanda subiu 5,81 por cento.

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