Demanda por diesel motivou queda do resultado da Petrobras
Balanço da companhia mostra que houve queda de 45% do lucro líquido no período, em relação aos três meses anteriores
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2013 às 11h13.
Rio de Janeiro- A Petrobras esclareceu hoje (28) as razões para a queda do resultado financeiro da companhia no terceiro trimestre deste ano.
Divulgado na sexta-feira (25), balanço da companhia mostra que houve queda de 45% do lucro líquido no período, em relação aos três meses anteriores.
O resultado alcançou R$ 3,39 bilhões.
O diretor Financeiro e de Relacões com Investidores, Almir Barbassa, justificou a queda como uma decorrência do aumento de demanda por diesel. Apesar do crescimento da produção, disse que foi preciso importar o combustível.
A compra de diesel, no entanto, coincidiu com a alta do dólar no período, que chegou ao pico e impactou negativamente no lucro líquido.
"Apesar de produzirmos mais desse derivado nas nossas refinarias, com mais eficiência, tivemos que importar o complemento. E essa importação se deu em momento de real desvalorizado (em relação ao dolar). Atingimos o pico da desvalorização, ultrapassando R$ 2,4 por dólar", disse.
Também impactou o lucro líquido no terceiro trimestre, segundo Barbassa, a gratificação paga aos trabalhadores da Petrobras, que é um beneficio do acordo coletivo que rege as relações de trabalho. A gratificação é paga anualmente em setembro.
Rio de Janeiro- A Petrobras esclareceu hoje (28) as razões para a queda do resultado financeiro da companhia no terceiro trimestre deste ano.
Divulgado na sexta-feira (25), balanço da companhia mostra que houve queda de 45% do lucro líquido no período, em relação aos três meses anteriores.
O resultado alcançou R$ 3,39 bilhões.
O diretor Financeiro e de Relacões com Investidores, Almir Barbassa, justificou a queda como uma decorrência do aumento de demanda por diesel. Apesar do crescimento da produção, disse que foi preciso importar o combustível.
A compra de diesel, no entanto, coincidiu com a alta do dólar no período, que chegou ao pico e impactou negativamente no lucro líquido.
"Apesar de produzirmos mais desse derivado nas nossas refinarias, com mais eficiência, tivemos que importar o complemento. E essa importação se deu em momento de real desvalorizado (em relação ao dolar). Atingimos o pico da desvalorização, ultrapassando R$ 2,4 por dólar", disse.
Também impactou o lucro líquido no terceiro trimestre, segundo Barbassa, a gratificação paga aos trabalhadores da Petrobras, que é um beneficio do acordo coletivo que rege as relações de trabalho. A gratificação é paga anualmente em setembro.