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Demanda doméstica deve impulsionar crescimento, diz Alemanha

Demanda doméstica se fortalece, ainda que o comércio exterior pese sobre o crescimento da economia

Bandeira da Alemanha: exportações subirão 4,1 por cento após uma performance fraca em 2013, mas as importações avançarão ainda mais --cerca de 5,0 por cento (Krisztian Bocsi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2014 às 09h45.

Bermil - A Alemanha ganhará força neste ano uma vez que a demanda doméstica se fortalece, ainda que o comércio exterior pese sobre o crescimento da economia tradicionalmente orientada para as exportações pelo segundo ano seguido, disse o Ministério da Economia nesta quarta-feira.

As exportações subirão 4,1 por cento após uma performance fraca em 2013, mas as importações avançarão ainda mais --cerca de 5,0 por cento-- o que significa que o comércio exterior vai deduzir 0,1 ponto percentual do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), disse o ministério em seu relatório anual.

Isso deve reduzir o alto superávit em conta corrente da Alemanha, pelo qual o país foi fortemente criticado pela administração dos Estados Unidos no ano passado.

As empresas e os consumidores domésticos serão a salvação da economia. O consumo privado deve crescer 1,4 por cento, impulsionado pelo fato de um forte mercado de trabalho, inflação moderada e taxas de juros baixas desencorajarem os alemães de pouparem.

O investimento também deve se recuperar neste ano depois de queda em 2013. O ministério estima que os gastos com equipamentos vão subir 4,0 por cento enquanto em construção aumentarão 3,2 por cento.

O governo elevou sua estimativa para o crescimento de 2014 a 1,8 por cento ante estimativa anterior de 1,7 por cento, confirmando um relatório anterior. Ele também prevê que a economia expandirá 2,0 por cento no próximo ano.

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Bermil - A Alemanha ganhará força neste ano uma vez que a demanda doméstica se fortalece, ainda que o comércio exterior pese sobre o crescimento da economia tradicionalmente orientada para as exportações pelo segundo ano seguido, disse o Ministério da Economia nesta quarta-feira.

As exportações subirão 4,1 por cento após uma performance fraca em 2013, mas as importações avançarão ainda mais --cerca de 5,0 por cento-- o que significa que o comércio exterior vai deduzir 0,1 ponto percentual do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), disse o ministério em seu relatório anual.

Isso deve reduzir o alto superávit em conta corrente da Alemanha, pelo qual o país foi fortemente criticado pela administração dos Estados Unidos no ano passado.

As empresas e os consumidores domésticos serão a salvação da economia. O consumo privado deve crescer 1,4 por cento, impulsionado pelo fato de um forte mercado de trabalho, inflação moderada e taxas de juros baixas desencorajarem os alemães de pouparem.

O investimento também deve se recuperar neste ano depois de queda em 2013. O ministério estima que os gastos com equipamentos vão subir 4,0 por cento enquanto em construção aumentarão 3,2 por cento.

O governo elevou sua estimativa para o crescimento de 2014 a 1,8 por cento ante estimativa anterior de 1,7 por cento, confirmando um relatório anterior. Ele também prevê que a economia expandirá 2,0 por cento no próximo ano.

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