Demanda do consumidor por crédito volta a cair, indica a Serasa
O índice teve queda de 1,2% em julho, mas no acumulado registra aumento de 13%
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2011 às 13h38.
São Paulo - O movimento de pessoas em busca por crédito teve queda de 1,2%, em julho, de acordo com o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito. Em junho, a procura havia caído 3% em relação a maio, período em que houve crescimento de 11,2%. Já na comparação de julho deste ano e o mesmo mês de 2010, ocorreu um avanço de 9,3%. No acumulado do ano, o índice registra aumento de 13%.
Para os economistas da empresa de consultoria Serasa Experian, o recuo do indicador pelo segundo mês consecutivo “é um sinal de que o atual ciclo de aperto monetário deverá produzir menor ritmo de expansão do crédito ao consumidor ao longo da segunda metade deste ano”
Na análise por faixa de renda, de junho para julho, a procura cresceu apenas no grupo de consumidores com ganhos mensais até R$ 500. No caso daqueles com renda entre R$ 1.000 e R$ 2.000, a demanda caiu 1,5%. Entre os que ganham entre R$ 5.000 e R$ 10.000, a redução atingiu 1%.
A Região Centro-Oeste do país foi a única com movimento de alta (1,3%). No Norte, a taxa ficou estável, depois de um recuo (-2%); No Nordeste, houve queda menos acentuada (de -5,7% para -0,4%), assim como nas demais regiões: Sul (de -1,9% para -1,7%) e Sudeste (-2,7% para -1,8%).
São Paulo - O movimento de pessoas em busca por crédito teve queda de 1,2%, em julho, de acordo com o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito. Em junho, a procura havia caído 3% em relação a maio, período em que houve crescimento de 11,2%. Já na comparação de julho deste ano e o mesmo mês de 2010, ocorreu um avanço de 9,3%. No acumulado do ano, o índice registra aumento de 13%.
Para os economistas da empresa de consultoria Serasa Experian, o recuo do indicador pelo segundo mês consecutivo “é um sinal de que o atual ciclo de aperto monetário deverá produzir menor ritmo de expansão do crédito ao consumidor ao longo da segunda metade deste ano”
Na análise por faixa de renda, de junho para julho, a procura cresceu apenas no grupo de consumidores com ganhos mensais até R$ 500. No caso daqueles com renda entre R$ 1.000 e R$ 2.000, a demanda caiu 1,5%. Entre os que ganham entre R$ 5.000 e R$ 10.000, a redução atingiu 1%.
A Região Centro-Oeste do país foi a única com movimento de alta (1,3%). No Norte, a taxa ficou estável, depois de um recuo (-2%); No Nordeste, houve queda menos acentuada (de -5,7% para -0,4%), assim como nas demais regiões: Sul (de -1,9% para -1,7%) e Sudeste (-2,7% para -1,8%).