Déficit jogou por terra compromisso fiscal, diz Tendências
A consultoria diz que o resultado negativo surpreendente é um "golpe de misericórdia" nas pretensões de equilíbrio fiscal do governo
Da Redação
Publicado em 31 de outubro de 2013 às 11h11.
São Paulo - Em nota distribuída pelo serviço online da Tendências Consultoria Integrada , o economista Felipe Salto afirma que o déficit primário de R$ 10,4 bilhões apresentado nesta quinta-feira, 31, pelas contas do Governo Central em setembro indica que "o compromisso fiscal caiu definitivamente por terra".
O título da nota da consultoria diz que o resultado negativo surpreendente, anunciado pelo Tesouro Nacional, é um "golpe de misericórdia" nas pretensões de equilíbrio fiscal do governo
"O déficit de dois dígitos, para o mês, é um golpe de misericórdia no governo, que ainda alimentava a esperança de entregar ao menos um resultado fiscal de 2,3% do PIB para o setor público consolidado", observou Salto.
"Depois deste resultado, que foi o pior da série para setembro, mesmo lembrando que ainda haverá receitas extraordinárias do novo Refis (entre R$ 7 bilhões e R$ 12 bilhões, a serem registrados neste ano) e receitas de concessões (R$ 15 bilhões referentes ao bônus de assinatura de Libra), o compromisso fiscal caiu definitivamente por terra."
São Paulo - Em nota distribuída pelo serviço online da Tendências Consultoria Integrada , o economista Felipe Salto afirma que o déficit primário de R$ 10,4 bilhões apresentado nesta quinta-feira, 31, pelas contas do Governo Central em setembro indica que "o compromisso fiscal caiu definitivamente por terra".
O título da nota da consultoria diz que o resultado negativo surpreendente, anunciado pelo Tesouro Nacional, é um "golpe de misericórdia" nas pretensões de equilíbrio fiscal do governo
"O déficit de dois dígitos, para o mês, é um golpe de misericórdia no governo, que ainda alimentava a esperança de entregar ao menos um resultado fiscal de 2,3% do PIB para o setor público consolidado", observou Salto.
"Depois deste resultado, que foi o pior da série para setembro, mesmo lembrando que ainda haverá receitas extraordinárias do novo Refis (entre R$ 7 bilhões e R$ 12 bilhões, a serem registrados neste ano) e receitas de concessões (R$ 15 bilhões referentes ao bônus de assinatura de Libra), o compromisso fiscal caiu definitivamente por terra."