Crise faz consumidores espanhóis mudarem hábitos
As mudanças nos hábitos do consumo dos espanhóis atingiram 81% da população do país, mais do que a média européia, 74%, segundo o estudo
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2012 às 17h44.
Madri - Os consumidores espanhois mudaram os hábitos de compra no último ano por causa da crise econômica , no sentido de economizar no lazer fora de casa ou na compra de alimentos, de acordo com um estudo divulgado nesta quarta-feira.
A pesquisa, realizada pela empresa de serviços de informação e pesquisa de mercados Nielsen, foi publicada no Congresso de Tecno-Marketing da Associação de Fabricantes e Distribuidores (AECOC), que ocorre entre hoje e amanhã em Madri.
As mudanças nos hábitos do consumo dos espanhóis atingiram 81% da população do país, mais do que a média européia, 74%, segundo o estudo.
A maioria dos consumidores afirmou estar "comprando o básico", inclusive os produtos de grande consumo, além de adotar formas de poupar. Um exemplo citado foi a redução do lazer fora de casa (65%) ou compra de produtos de alimentação mais baratos (48%).
No entanto, a maioria deles não deve manter estas "restrições" assim que a crise econômica for superada. Só 20% afirmou que continuará reduzindo seu lazer fora do lar e só 21% continuará comprando marcas mais baratas.
A apresentação de Nielsen também mostrou que em um contexto de crise econômica, algumas tendências estão crescendo, como programas saudáveis, cuidado pessoal, produtos "gourmet" e passar mais tempo em casa.
Madri - Os consumidores espanhois mudaram os hábitos de compra no último ano por causa da crise econômica , no sentido de economizar no lazer fora de casa ou na compra de alimentos, de acordo com um estudo divulgado nesta quarta-feira.
A pesquisa, realizada pela empresa de serviços de informação e pesquisa de mercados Nielsen, foi publicada no Congresso de Tecno-Marketing da Associação de Fabricantes e Distribuidores (AECOC), que ocorre entre hoje e amanhã em Madri.
As mudanças nos hábitos do consumo dos espanhóis atingiram 81% da população do país, mais do que a média européia, 74%, segundo o estudo.
A maioria dos consumidores afirmou estar "comprando o básico", inclusive os produtos de grande consumo, além de adotar formas de poupar. Um exemplo citado foi a redução do lazer fora de casa (65%) ou compra de produtos de alimentação mais baratos (48%).
No entanto, a maioria deles não deve manter estas "restrições" assim que a crise econômica for superada. Só 20% afirmou que continuará reduzindo seu lazer fora do lar e só 21% continuará comprando marcas mais baratas.
A apresentação de Nielsen também mostrou que em um contexto de crise econômica, algumas tendências estão crescendo, como programas saudáveis, cuidado pessoal, produtos "gourmet" e passar mais tempo em casa.