Exame Logo

Criador do Robocop sugere tecnologia para crise em Detroit

Detroit, famosa por sua indústria automobilística, decretou falência na semana passada

Detroit: as dívidas da cidade ultrapassam os 17 bilhões de dólares (Rebecca Cook/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2013 às 16h11.

São Paulo - Na semana passada, Detroit tornou-se responsável pelo maior pedido de recuperação judicial dos Estados Unidos. Para ajudar na resolução do imbróglio, a rede de televisão CNN pediu ajuda para Ed Neumeirer, o roteirista de Robocop.

O filme Robocop se passa em uma Detroit do futuro (o filme foi feito em 1987), coincidentemente, convivendo com a decadência econômica. No filme, um policial da cidade é ferido e volta a viver como ciborgue e continua a combater o crime.

Para Neumeirer, há mão de obra barata e educada na cidade para quem um pouco de alta tecnologia seria bom. O diretor afirmou à CNN que, com o legado mecânico e industrial da cidade, alguém poderia iniciar uma fábrica de robôs. Neumeier acredita que Detroit tem a oportunidade de se reconstruir e, talvez, renomear-se como a aspiracional “Delta City” do filme.

Detroit, famosa por sua indústria automobilística , decretou falência na semana passada. As dívidas da cidade ultrapassam os 17 bilhões de dólares. Uma parte do problema foi a diminuição de empregos na indústria automobilística. A diminuição de trabalhadores também afetou a arrecadação de impostos.

Após o pedido de recuperação judicial, circularam imagens do outrora imponente prédio da General Motors na cidade, agora cercado por cenas de desolação. Para Neumeirer, hoje, vivemos no mundo proposto em Robocop que, segundo o roteirista, mostrou como as grandes companhias vão cuidar das pessoas e como elas não vão cuidar.

Veja também

São Paulo - Na semana passada, Detroit tornou-se responsável pelo maior pedido de recuperação judicial dos Estados Unidos. Para ajudar na resolução do imbróglio, a rede de televisão CNN pediu ajuda para Ed Neumeirer, o roteirista de Robocop.

O filme Robocop se passa em uma Detroit do futuro (o filme foi feito em 1987), coincidentemente, convivendo com a decadência econômica. No filme, um policial da cidade é ferido e volta a viver como ciborgue e continua a combater o crime.

Para Neumeirer, há mão de obra barata e educada na cidade para quem um pouco de alta tecnologia seria bom. O diretor afirmou à CNN que, com o legado mecânico e industrial da cidade, alguém poderia iniciar uma fábrica de robôs. Neumeier acredita que Detroit tem a oportunidade de se reconstruir e, talvez, renomear-se como a aspiracional “Delta City” do filme.

Detroit, famosa por sua indústria automobilística , decretou falência na semana passada. As dívidas da cidade ultrapassam os 17 bilhões de dólares. Uma parte do problema foi a diminuição de empregos na indústria automobilística. A diminuição de trabalhadores também afetou a arrecadação de impostos.

Após o pedido de recuperação judicial, circularam imagens do outrora imponente prédio da General Motors na cidade, agora cercado por cenas de desolação. Para Neumeirer, hoje, vivemos no mundo proposto em Robocop que, segundo o roteirista, mostrou como as grandes companhias vão cuidar das pessoas e como elas não vão cuidar.

Acompanhe tudo sobre:DetroitEstados Unidos (EUA)FalênciasPaíses ricos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame