Cresce taxa de desemprego na região metropolitana de SP
Segundo levantamento, o contingente de desempregados chegou a 1,23 milhão de pessoas
Da Redação
Publicado em 29 de maio de 2013 às 18h17.
São Paulo - A região metropolitana de São Paulo perdeu 54 mil postos de trabalho no mês de abril. A taxa de desemprego ficou em 11,4% ante 10,9% registrados em março.
Os números são da Pesquisa de Emprego e Desemprego divulgada hoje (29) pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Segundo levantamento, o contingente de desempregados chegou a 1,23 milhão de pessoas.
A quantidade de ocupados atingiu 9,563 milhões de pessoas. O resultado é reflexo das reduções observadas na indústria de transformação, que eliminou 75 mil postos de trabalho (-4,6%) e no comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas, responsável por 18 mil empregos a menos (-1,0%). A construção demitiu 3 mil pessoas (-0,4%). No sentido contrário, o setor de serviços criou 22 mil vagas (0,4%).
O número de assalariados na região metropolitana de São Paulo sofreu redução de 0,6%. Nas empresas privadas houve queda para os assalariados com carteira assinada (-0,5%) e também para aqueles sem carteira (-1,6%). De acordo com a pesquisa também caíram o número dos enquadrados nas demais ocupações (-1,9%) e de empregados domésticos (-0,5%). O número de autônomos aumentou 0,8%.
Em março o rendimento médio dos ocupados sofreu redução de 0,5% e caiu para R$ 1.705. Entre os assalariados a queda foi 0,9%, fixando o rendimento médio em R$ 1.717.
São Paulo - A região metropolitana de São Paulo perdeu 54 mil postos de trabalho no mês de abril. A taxa de desemprego ficou em 11,4% ante 10,9% registrados em março.
Os números são da Pesquisa de Emprego e Desemprego divulgada hoje (29) pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Segundo levantamento, o contingente de desempregados chegou a 1,23 milhão de pessoas.
A quantidade de ocupados atingiu 9,563 milhões de pessoas. O resultado é reflexo das reduções observadas na indústria de transformação, que eliminou 75 mil postos de trabalho (-4,6%) e no comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas, responsável por 18 mil empregos a menos (-1,0%). A construção demitiu 3 mil pessoas (-0,4%). No sentido contrário, o setor de serviços criou 22 mil vagas (0,4%).
O número de assalariados na região metropolitana de São Paulo sofreu redução de 0,6%. Nas empresas privadas houve queda para os assalariados com carteira assinada (-0,5%) e também para aqueles sem carteira (-1,6%). De acordo com a pesquisa também caíram o número dos enquadrados nas demais ocupações (-1,9%) e de empregados domésticos (-0,5%). O número de autônomos aumentou 0,8%.
Em março o rendimento médio dos ocupados sofreu redução de 0,5% e caiu para R$ 1.705. Entre os assalariados a queda foi 0,9%, fixando o rendimento médio em R$ 1.717.