CPFL diz que leilão A-0 deve atrair grandes investidores
Certame prevê que termelétricas venderão energia em contratos por disponibilidade, enquanto outras fontes venderão energia por quantidade
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Da Redação
Publicado em 28 de março de 2014 às 17h14.
São Paulo - A CPFL Energia considera que o leilão de energia existente A-0, marcado para 25 de abril, irá atrair grandes investidores, inclusive a CPFL, disse o presidente da empresa, Wilson Ferreira Junior, em teleconferência com analistas nesta sexta-feira.
"O leilão A-0 é capaz de atrair, dado a perspectiva de preço, grandes investidores, como é o próprio caso de CPFL", disse ele.
O certame será feito para compra de energia elétrica de empreendimentos de geração existentes, e prevê que usinas termelétricas participantes do leilão venderão energia em contratos por disponibilidade, enquanto as outras fontes venderão energia por quantidade.
O leilão de energia A-0 é a aposta do governo para cobrir a descontratação de cerca de 3,3 mil megawatts médios das distribuidoras, que as obriga a adquirir essa energia no mercado de curto prazo, pressionando seus custos.
"Acreditamos que o governo colocará um preço capaz de seduzir detentores de ativos como nós para essa operação... Manifestamos nosso interesse em participar, sempre vinculado ao tema de preços", ressaltou Ferreira.
São Paulo - A CPFL Energia considera que o leilão de energia existente A-0, marcado para 25 de abril, irá atrair grandes investidores, inclusive a CPFL, disse o presidente da empresa, Wilson Ferreira Junior, em teleconferência com analistas nesta sexta-feira.
"O leilão A-0 é capaz de atrair, dado a perspectiva de preço, grandes investidores, como é o próprio caso de CPFL", disse ele.
O certame será feito para compra de energia elétrica de empreendimentos de geração existentes, e prevê que usinas termelétricas participantes do leilão venderão energia em contratos por disponibilidade, enquanto as outras fontes venderão energia por quantidade.
O leilão de energia A-0 é a aposta do governo para cobrir a descontratação de cerca de 3,3 mil megawatts médios das distribuidoras, que as obriga a adquirir essa energia no mercado de curto prazo, pressionando seus custos.
"Acreditamos que o governo colocará um preço capaz de seduzir detentores de ativos como nós para essa operação... Manifestamos nosso interesse em participar, sempre vinculado ao tema de preços", ressaltou Ferreira.