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Cortes podem prejudicar recuperação, diz indicado ao Tesouro

Jack Lew, o ex-chefe de gabinete da Casa Branca, foi nomeado pelo presidente Barack Obama para substituir Timothy Geithner, que deixou o cargo no dia 25 de janeiro

Jack Lew: "Também temos que evitar fazer alguma coisa que degrade nossa segurança nacional ou tire a recuperação econômica dos trilhos", disse (AFP/ Mark Wilson)
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Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2013 às 17h56.

Washington - Os cortes automáticos programados para o dia 1º de março podem prejudicar a recuperação econômica dos EUA , disse Jack Lew, nomeado para a secretaria de Tesouro dos EUA, ao Congresso nesta quarta-feira.

Lew, que enfrentou um interrogatório no Comitê Financeiro do Senado para confirmação de sua nomeação, alertou que um confisco de US$85 bilhões, cortes programados para começar no começo do mês se o Congresso não chegar a um compromisso, atingiria o crescimento econômico.

"Mesmo se continuarmos com a redução do déficit, precisamos garantir que teremos espaço suficiente para investimentos críticos em educação, pesquisa e infraestrutura que precisamos para que nossa economia cresça e possa competir globalmente", disse Lew ao Senado.

"Também temos que evitar fazer alguma coisa que degrade nossa segurança nacional ou tire a recuperação econômica dos trilhos através de mudanças abruptas de curto prazo".

"Este é o motivo pelo qual não podemos permitir que uma série de gastos automáticos nocivos conhecidos como confisco entre em vigor no dia 1º de março. Esses cortes imporiam feridas auto-infligidas à recuperação e colocaria muito mais empregos e empresas em risco".

Lew, o ex-chefe de gabinete da Casa Branca, foi nomeado pelo presidente Barack Obama para substituir Timothy Geithner, que deixou o cargo no dia 25 de janeiro.

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Washington - Os cortes automáticos programados para o dia 1º de março podem prejudicar a recuperação econômica dos EUA , disse Jack Lew, nomeado para a secretaria de Tesouro dos EUA, ao Congresso nesta quarta-feira.

Lew, que enfrentou um interrogatório no Comitê Financeiro do Senado para confirmação de sua nomeação, alertou que um confisco de US$85 bilhões, cortes programados para começar no começo do mês se o Congresso não chegar a um compromisso, atingiria o crescimento econômico.

"Mesmo se continuarmos com a redução do déficit, precisamos garantir que teremos espaço suficiente para investimentos críticos em educação, pesquisa e infraestrutura que precisamos para que nossa economia cresça e possa competir globalmente", disse Lew ao Senado.

"Também temos que evitar fazer alguma coisa que degrade nossa segurança nacional ou tire a recuperação econômica dos trilhos através de mudanças abruptas de curto prazo".

"Este é o motivo pelo qual não podemos permitir que uma série de gastos automáticos nocivos conhecidos como confisco entre em vigor no dia 1º de março. Esses cortes imporiam feridas auto-infligidas à recuperação e colocaria muito mais empregos e empresas em risco".

Lew, o ex-chefe de gabinete da Casa Branca, foi nomeado pelo presidente Barack Obama para substituir Timothy Geithner, que deixou o cargo no dia 25 de janeiro.

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