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Cortes de juro na China foram intensivos, diz ex-BC

Zhou Qiren ainda acrescentou que a queda recente do yuan contra o dólar deve continuar

Yuan (Frederic J. Brown/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2012 às 09h53.

Pequim - As decisões recentes do governo da China de flexibilização monetária foram muito intensivas, disse um ex-conselheiro do banco central do país, Zhou Qiren. Em referência aos dois cortes de juro realizados desde junho, Zhou afirmou que o governo não deveria ser tão sensível e permitir que o mercado opere mais livremente.

Zhou acrescentou que a queda recente do yuan contra o dólar deve continuar e observou que, considerando a inflação nos Estados Unidos e na China, a taxa real do yuan está subindo.

"Não acredito que a China está perdendo sua vantagem comercial e que a balança comercial permanece razoavelmente elevada", disse Zhou. Ele acrescentou que a China deveria diversificar suas reservas internacionais, permitindo que as empresas locais invistam no exterior, não somente por meio de entidades relacionadas ao banco central.

A China também deveria cortar as taxas de juro, afirmou Zhou, acrescentando que as autoridades deveriam reduzir os impostos em 600 bilhões de yuans no total este ano. As informações são da Dow Jones.

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Zhou acrescentou que a queda recente do yuan contra o dólar deve continuar e observou que, considerando a inflação nos Estados Unidos e na China, a taxa real do yuan está subindo.

"Não acredito que a China está perdendo sua vantagem comercial e que a balança comercial permanece razoavelmente elevada", disse Zhou. Ele acrescentou que a China deveria diversificar suas reservas internacionais, permitindo que as empresas locais invistam no exterior, não somente por meio de entidades relacionadas ao banco central.

A China também deveria cortar as taxas de juro, afirmou Zhou, acrescentando que as autoridades deveriam reduzir os impostos em 600 bilhões de yuans no total este ano. As informações são da Dow Jones.

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