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Corte de ministérios é inócuo, diz economista Newton Rosa

Newton Rosa, economista-chefe da SulAmérica Investimentos, defende que o corte nos ministérios tem efeito mais psicológico que fiscal

Esplanada dos Ministérios, em Brasília: Newton Rosa, economista-chefe da SulAmérica Investimentos, defende que o corte nos ministérios tem efeito mais psicológico que fiscal (Ben Tavener/Flickr/Creative Commons)
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Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2015 às 11h56.

São Paulo - O corte nos Ministérios planejado pelo governo é paliativo, é inócuo, e tem mais efeito psicológico do que em termos fiscais, avalia o economista-chefe da SulAmérica Investimentos , Newton Rosa.

Segundo ele, um corte em ministérios normalmente é substituído por criação de secretarias e a realocação de funcionários comissionados.

Rosa pontua ainda que, mesmo o efeito psicológico sobre o mercado de anúncios como esse está se esgotando.

"O governo já fez promessas, como de que não haveria elevação do desemprego e da inflação, que não foram cumpridos. Isso acaba corroendo a confiança e debilitando as medidas que estão na direção correta", comentou nesta terça-feira, 25,durante café da manhã com jornalistas na sede da empresa.

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Segundo ele, um corte em ministérios normalmente é substituído por criação de secretarias e a realocação de funcionários comissionados.

Rosa pontua ainda que, mesmo o efeito psicológico sobre o mercado de anúncios como esse está se esgotando.

"O governo já fez promessas, como de que não haveria elevação do desemprego e da inflação, que não foram cumpridos. Isso acaba corroendo a confiança e debilitando as medidas que estão na direção correta", comentou nesta terça-feira, 25,durante café da manhã com jornalistas na sede da empresa.

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