Contas externas do país registram saldo de US$ 808 milhões
As transações correntes foram deficitárias em US$ 2,2 bilhões
Da Redação
Publicado em 25 de outubro de 2011 às 10h28.
Brasília – O balanço de pagamentos do país registrou superávit de US$ 808 milhões no mês passado, de acordo com Relatório do Setor Externo, divulgado hoje (25) pelo Departamento Econômico do Banco Central . As transações correntes foram deficitárias em US$ 2,2 bilhões, mas o balanço comercial registrou superávit de US$ 3,1 bilhões.
Mais uma vez a conta de serviços registrou forte déficit, de US$ 3,1 bilhões, embora um pouco menor do que os US$ 3,4 bilhões do mês anterior e 5,1% inferior ao de setembro de 2010, descontada a inflação do período. O que mais contribuiu para o déficit foram as despesas com viagens internacionais, que totalizaram US$ 1,256 bilhão, quase no mesmo patamar dos US$ 1,297 bilhão gastos em agosto.
A redução das despesas com viagens decorre do fato de os gastos de estrangeiros em trânsito no Brasil terem crescido 14,6% em setembro, em relação ao mesmo mês do ano anterior, enquanto as despesas de brasileiros lá fora aumentaram um pouco menos (12,4%) na mesma base de comparação. As despesas líquidas com transportes no exterior somaram US$ 753 milhões (alta de 11,9%) e os gastos com aluguel de equipamentos chegaram a US$ 1,381 bilhão (aumento de 2,8%).
De acordo com a nota do BC, a conta financeira contabilizou ingressos líquidos de US$ 2,9 bilhões, decorrentes da entrada de US$ 6,3 bilhões em investimentos estrangeiros diretos (IED) menos US$ 2 bilhões de empréstimos de longo prazo e US$ 2,4 bilhões de amortizações líquidas de empréstimos de curto prazo.
Brasília – O balanço de pagamentos do país registrou superávit de US$ 808 milhões no mês passado, de acordo com Relatório do Setor Externo, divulgado hoje (25) pelo Departamento Econômico do Banco Central . As transações correntes foram deficitárias em US$ 2,2 bilhões, mas o balanço comercial registrou superávit de US$ 3,1 bilhões.
Mais uma vez a conta de serviços registrou forte déficit, de US$ 3,1 bilhões, embora um pouco menor do que os US$ 3,4 bilhões do mês anterior e 5,1% inferior ao de setembro de 2010, descontada a inflação do período. O que mais contribuiu para o déficit foram as despesas com viagens internacionais, que totalizaram US$ 1,256 bilhão, quase no mesmo patamar dos US$ 1,297 bilhão gastos em agosto.
A redução das despesas com viagens decorre do fato de os gastos de estrangeiros em trânsito no Brasil terem crescido 14,6% em setembro, em relação ao mesmo mês do ano anterior, enquanto as despesas de brasileiros lá fora aumentaram um pouco menos (12,4%) na mesma base de comparação. As despesas líquidas com transportes no exterior somaram US$ 753 milhões (alta de 11,9%) e os gastos com aluguel de equipamentos chegaram a US$ 1,381 bilhão (aumento de 2,8%).
De acordo com a nota do BC, a conta financeira contabilizou ingressos líquidos de US$ 2,9 bilhões, decorrentes da entrada de US$ 6,3 bilhões em investimentos estrangeiros diretos (IED) menos US$ 2 bilhões de empréstimos de longo prazo e US$ 2,4 bilhões de amortizações líquidas de empréstimos de curto prazo.