Consumo cresce apenas 5% no terceiro trimestre de 2012
Compras realizadas pelas classes D e E foram as responsáveis por impedir uma desaceleração maior da economia brasileira. Números são da Kantar Worldpanel
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2013 às 14h48.
Rio de Janeiro - O consumo de bens duráveis sofreu uma desaceleração, registrando crescimento de apenas 5% no terceiro trimestre de 2012. Nos anos anteriores, o acréscimo foi de 11% (2011) e 14% (2010).
Os dados são da Kantar Worldpanel e analisam o volume de compras realizadas até setembro. O movimento só não foi maior por conta das compras das classes D e E.
O consumo realizado pelas famílias destas faixas de renda aumentou em 9%. Na classe C, a alta foi de apenas 3%, enquanto nas classes A e B, 4%.
A desaceleração no consumo foi registrada com equilíbrio em todas as regiões do pais. Nos estados onde as classes D e E são mais representativas, esse movimento é mais sutil.
A estabilidade alcançada em todo país em unidades adquiridas deve-se às regiões Norte e Nordeste, que registram aumento de 3%, e também os estados do Espírto Santo e Minas Gerais e o interior do Rio de Janeiro, que, juntos, elevam em 2% o consumo.
Rio de Janeiro - O consumo de bens duráveis sofreu uma desaceleração, registrando crescimento de apenas 5% no terceiro trimestre de 2012. Nos anos anteriores, o acréscimo foi de 11% (2011) e 14% (2010).
Os dados são da Kantar Worldpanel e analisam o volume de compras realizadas até setembro. O movimento só não foi maior por conta das compras das classes D e E.
O consumo realizado pelas famílias destas faixas de renda aumentou em 9%. Na classe C, a alta foi de apenas 3%, enquanto nas classes A e B, 4%.
A desaceleração no consumo foi registrada com equilíbrio em todas as regiões do pais. Nos estados onde as classes D e E são mais representativas, esse movimento é mais sutil.
A estabilidade alcançada em todo país em unidades adquiridas deve-se às regiões Norte e Nordeste, que registram aumento de 3%, e também os estados do Espírto Santo e Minas Gerais e o interior do Rio de Janeiro, que, juntos, elevam em 2% o consumo.