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Consumidores alemães estão mais propensos a gastar, diz GfK

Resultado de pesquisa sobre gastos amplia as esperanças de recuperação do país e melhora o cenário econômico para a zona do euro

Consumidores descansando com suas sacolas no centro de Hanôver, na Alemanha: indicador futuro de confiança do consumidor subiu pelo sexto mês seguido para junho, a 6,5 ante 6,2 em maio (Fabian Bimmer/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2013 às 08h44.

Berlim - Salários reais mais altos deixaram os consumidores alemães mais propensos a gastar, ampliando as esperanças de recuperação do país e melhorando o cenário para a zona do euro.

A maior economia da Europa registrou crescimento magro no primeiro trimestre graças a quase exclusivamente os gastos do consumidor, o que deve melhorar ainda mais depois que o setor industrial alemão concordou com aumentos de salários.

O grupo de pesquisa de mercado GfK informou nesta sexta-feira que seu indicador futuro de confiança do consumidor com base em pesquisa junto a cerca de 2 mil alemães subiu pelo sexto mês seguido para junho, a 6,5 ante 6,2 em maio.

Essa é a maior leitura registrada desde setembro de 2007. De acordo com o sistema usado pelo GfK, o resultado para junho indica um crescimento anual no consumo privado alemão de 0,65 por cento.

"Um alto nível de emprego, bons acordos de aumentos salariais e a queda da inflação dão suporte à confiança", disse o GfK em comunicado, acrescentando que a atual política monetária acomodativa na zona do euro alimenta a demanda.

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O grupo de pesquisa de mercado GfK informou nesta sexta-feira que seu indicador futuro de confiança do consumidor com base em pesquisa junto a cerca de 2 mil alemães subiu pelo sexto mês seguido para junho, a 6,5 ante 6,2 em maio.

Essa é a maior leitura registrada desde setembro de 2007. De acordo com o sistema usado pelo GfK, o resultado para junho indica um crescimento anual no consumo privado alemão de 0,65 por cento.

"Um alto nível de emprego, bons acordos de aumentos salariais e a queda da inflação dão suporte à confiança", disse o GfK em comunicado, acrescentando que a atual política monetária acomodativa na zona do euro alimenta a demanda.

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