Consumidor americano não ficava tão confiante há cinco anos
O índice saltou a 76,2 este mês, em comparação aos 69 pontos revisados em abril
Da Redação
Publicado em 28 de maio de 2013 às 16h17.
Washington - A confiança dos consumidores nos Estados Unidos subiu em maio, na maior alta em cinco anos, com expectativas de uma melhora na economia, após uma queda ligada ao arrocho fiscal, disse o Conference Board nesta terça-feira.
O índice saltou a 76,2 este mês, em comparação aos 69 pontos revisados em abril.
A opinião dos consumidores sobre as condições atuais e sobre o mercado de trabalho subiram levemente, mas o índice de expectativas passou de 74,3 em abril a 82,4.
Para a diretora de indicadores econômicos do Conference Board, Lynn Franco, a alta parece estar ligada a uma recuperação depois do aumento dos impostos e do corte de gastos, conhecido como sequestro, no primeiro trimestre, que tinha gerado preocupações sobre uma desaceleração econômica.
O índice de maio superou as expectativas, disse Jim O'Sullivan, economista chefe nos EUA do High frequency Economics.
"Em resumo, com mais evidências de que a economia está melhorando, apesar dos entraves fiscais, a mensagem é que as vantagens estão superando as desvantagens", disse O'Sullivan.
Washington - A confiança dos consumidores nos Estados Unidos subiu em maio, na maior alta em cinco anos, com expectativas de uma melhora na economia, após uma queda ligada ao arrocho fiscal, disse o Conference Board nesta terça-feira.
O índice saltou a 76,2 este mês, em comparação aos 69 pontos revisados em abril.
A opinião dos consumidores sobre as condições atuais e sobre o mercado de trabalho subiram levemente, mas o índice de expectativas passou de 74,3 em abril a 82,4.
Para a diretora de indicadores econômicos do Conference Board, Lynn Franco, a alta parece estar ligada a uma recuperação depois do aumento dos impostos e do corte de gastos, conhecido como sequestro, no primeiro trimestre, que tinha gerado preocupações sobre uma desaceleração econômica.
O índice de maio superou as expectativas, disse Jim O'Sullivan, economista chefe nos EUA do High frequency Economics.
"Em resumo, com mais evidências de que a economia está melhorando, apesar dos entraves fiscais, a mensagem é que as vantagens estão superando as desvantagens", disse O'Sullivan.