Conselho da Taesa autoriza entrada em leilão de Belo Monte
Leilão tem como objetivo a contratação do serviço público de transmissão de energia elétrica
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às 09h26.
São Paulo - O Conselho de Administração da Taesa , transmissora de energia do grupo Cemig, autorizou a empresa a participar do leilão de transmissão da usina de Belo Monte, segundo ata da reunião feita em 3 de fevereiro e publicada nesta quinta-feira.
O leilão tem como objetivo a contratação do serviço público de transmissão de energia elétrica, incluindo a construção, operação e manutenção das instalações de transmissão da rede básica do Sistema Interligado Nacional.
O certame será promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na sexta-feira, na sede da BM&FBovespa. O empreendimento contempla o elo de corrente contínua que conectará a Usina Hidrelétrica de Belo Monte à região Sudeste.
Segundo a Aneel, vencerá a disputa quem apresentar a menor proposta de Receita Anual Permitida (RAP) pela prestação do serviço, a ser recebida a partir da operação comercial.
As instalações devem entrar em operação no prazo de 44 a 46 meses da assinatura dos contratos. Os investimentos previstos são de cerca de 5 bilhões de reais.
São Paulo - O Conselho de Administração da Taesa , transmissora de energia do grupo Cemig, autorizou a empresa a participar do leilão de transmissão da usina de Belo Monte, segundo ata da reunião feita em 3 de fevereiro e publicada nesta quinta-feira.
O leilão tem como objetivo a contratação do serviço público de transmissão de energia elétrica, incluindo a construção, operação e manutenção das instalações de transmissão da rede básica do Sistema Interligado Nacional.
O certame será promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na sexta-feira, na sede da BM&FBovespa. O empreendimento contempla o elo de corrente contínua que conectará a Usina Hidrelétrica de Belo Monte à região Sudeste.
Segundo a Aneel, vencerá a disputa quem apresentar a menor proposta de Receita Anual Permitida (RAP) pela prestação do serviço, a ser recebida a partir da operação comercial.
As instalações devem entrar em operação no prazo de 44 a 46 meses da assinatura dos contratos. Os investimentos previstos são de cerca de 5 bilhões de reais.