Confiança na zona do euro sobe para máxima em 2 anos
Confiança do consumidor nos 17 países que utilizam o euro melhorou para -14,9 pontos em setembro ante -15,6 pontos em agosto
Da Redação
Publicado em 20 de setembro de 2013 às 11h56.
Bruxelas - A confiança do consumidor na zona do euro melhorou para máxima em dois anos em setembro, informou a Comissão Europeia nesta sexta-feira, com a confiança na União Europeia em geral ultrapassando sua média de longo prazo pela primeira vez desde o verão (no hemisfério norte) de 2011.
A confiança do consumidor nos 17 países que utilizam o euro melhorou para -14,9 pontos em setembro ante -15,6 pontos em agosto, ficando levemente abaixo das expectativas do mercado de aumento para -14,5 pontos.
A leitura foi a melhor desde agosto de 2011, quando ficou em -16,5.
Na União Europeia como um todo, a confiança do consumidor recuperou-se ainda mais fortemente para -11,7 ante -12,8 em agosto.
A zona do euro saiu da recessão no segundo trimestre por causa do crescimento mais forte na Alemanha e na França.
Entretanto, a recuperação permanece frágil, já que países como Grécia, Portugal e Espanha continuam a sofrer o impacto da retração e as consequências da crise de dívida do bloco.
Bruxelas - A confiança do consumidor na zona do euro melhorou para máxima em dois anos em setembro, informou a Comissão Europeia nesta sexta-feira, com a confiança na União Europeia em geral ultrapassando sua média de longo prazo pela primeira vez desde o verão (no hemisfério norte) de 2011.
A confiança do consumidor nos 17 países que utilizam o euro melhorou para -14,9 pontos em setembro ante -15,6 pontos em agosto, ficando levemente abaixo das expectativas do mercado de aumento para -14,5 pontos.
A leitura foi a melhor desde agosto de 2011, quando ficou em -16,5.
Na União Europeia como um todo, a confiança do consumidor recuperou-se ainda mais fortemente para -11,7 ante -12,8 em agosto.
A zona do euro saiu da recessão no segundo trimestre por causa do crescimento mais forte na Alemanha e na França.
Entretanto, a recuperação permanece frágil, já que países como Grécia, Portugal e Espanha continuam a sofrer o impacto da retração e as consequências da crise de dívida do bloco.