Confiança do setor de serviços fica estável em setembro
Índice de Confiança de Serviços (ICS), medido da FGV, manteve-se praticamente estável de agosto para setembro, com uma leve variação de -0,2%
Da Redação
Publicado em 27 de setembro de 2013 às 09h09.
Rio de Janeiro - O Índice de Confiança de Serviços (ICS), medido da Fundação Getulio Vargas ( FGV ), manteve-se praticamente estável de agosto para setembro, com uma leve variação de -0,2%. De julho para agosto, houve aumento de 4,3%. Apesar de haver queda de 1,4% na confiança em relação ao momento atual, o otimismo em relação ao futuro avançou 0,7%.
A queda de 1,4% do Índice da Situação Atual foi provocada principalmente pelo indicador que mede a satisfação com a situação atual dos negócios, que recuou 3,8%. Segundo a FGV, as empresas que avaliam a situação atual como forte caíram de 23,7% para 20,6%, enquanto aquelas que a consideram fraca aumentaram de 17,8% para 18,7%.
Já a alta de 0,7% do Índice de Expectativas foi influenciada pela demanda prevista, que avançou 2,4%. O percentual de empresas que preveem demanda maior no futuro subiu de 41,2% para 43,0%, enquanto a parcela daquelas prevendo demanda menor caiu de 10,2% para 8,9%.
De acordo com a FGV, a estabilidade da confiança de serviços entre agosto e setembro resulta de “sinais dispersos de seus segmentos e de seus componentes, sugerindo incerteza dos empresários do setor quanto ao dinamismo da atividade do setor ao final de 2013”.
Rio de Janeiro - O Índice de Confiança de Serviços (ICS), medido da Fundação Getulio Vargas ( FGV ), manteve-se praticamente estável de agosto para setembro, com uma leve variação de -0,2%. De julho para agosto, houve aumento de 4,3%. Apesar de haver queda de 1,4% na confiança em relação ao momento atual, o otimismo em relação ao futuro avançou 0,7%.
A queda de 1,4% do Índice da Situação Atual foi provocada principalmente pelo indicador que mede a satisfação com a situação atual dos negócios, que recuou 3,8%. Segundo a FGV, as empresas que avaliam a situação atual como forte caíram de 23,7% para 20,6%, enquanto aquelas que a consideram fraca aumentaram de 17,8% para 18,7%.
Já a alta de 0,7% do Índice de Expectativas foi influenciada pela demanda prevista, que avançou 2,4%. O percentual de empresas que preveem demanda maior no futuro subiu de 41,2% para 43,0%, enquanto a parcela daquelas prevendo demanda menor caiu de 10,2% para 8,9%.
De acordo com a FGV, a estabilidade da confiança de serviços entre agosto e setembro resulta de “sinais dispersos de seus segmentos e de seus componentes, sugerindo incerteza dos empresários do setor quanto ao dinamismo da atividade do setor ao final de 2013”.