Confiança do empresário do comércio recua 2,4% em janeiro
O empresário do comércio está menos otimista tanto em relação ao momento presente quanto em relação ao futuro
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2014 às 10h37.
Rio de Janeiro - O Índice de Confiança do Empresário do Comércio recuou 2,4% em janeiro deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), essa é a sexta queda consecutiva do indicador neste tipo de comparação.
O empresário do comércio está menos otimista tanto em relação ao momento presente quanto em relação ao futuro.
Segundo a pesquisa, a avaliação sobre o momento atual piorou 5,6%, devido a quedas na confiança do empresário em relação à economia (-9,3%), ao comércio (-3%) e ao seu próprio negócio (-4,9%).
As expectativas em relação ao futuro tiveram um recuo de 2,3%, devido a pioras nas avaliações sobre a economia (-4,1%), ao comércio (-1,6%) e ao seu próprio negócio (-1,2%).
Por outro lado, as avaliações relativas a investimentos tiveram uma melhora de 0,6%, devido a altas nos quesitos expectativa de contratação de funcionários (3,9%) e situação atual dos estoques (2%).
O quesito nível de investimento das empresas caiu 3,7%.
Rio de Janeiro - O Índice de Confiança do Empresário do Comércio recuou 2,4% em janeiro deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), essa é a sexta queda consecutiva do indicador neste tipo de comparação.
O empresário do comércio está menos otimista tanto em relação ao momento presente quanto em relação ao futuro.
Segundo a pesquisa, a avaliação sobre o momento atual piorou 5,6%, devido a quedas na confiança do empresário em relação à economia (-9,3%), ao comércio (-3%) e ao seu próprio negócio (-4,9%).
As expectativas em relação ao futuro tiveram um recuo de 2,3%, devido a pioras nas avaliações sobre a economia (-4,1%), ao comércio (-1,6%) e ao seu próprio negócio (-1,2%).
Por outro lado, as avaliações relativas a investimentos tiveram uma melhora de 0,6%, devido a altas nos quesitos expectativa de contratação de funcionários (3,9%) e situação atual dos estoques (2%).
O quesito nível de investimento das empresas caiu 3,7%.