Confiança do consumidor dos EUA cresce em dezembro
Confiança subiu para o nível mais forte em cinco meses, em resposta a melhor perspectiva dos norte-americanos sobre a economia e o emprego
Da Redação
Publicado em 23 de dezembro de 2013 às 13h00.
Nova York - A confiança do consumidor nos Estados Unidos subiu em dezembro para o nível mais forte em cinco meses, em resposta a melhor perspectiva dos norte-americanos sobre a economia e o emprego, mostrou levantamento da Thomson Reuters/Universidade de Michigan nesta segunda-feira.
O índice final de confiança do consumidor subiu para 82,5 em dezembro, acima dos 75,1 publicados em novembro, mas inalterada da leitura preliminar divulgado no início deste mês.
Esta foi a maior leitura do índice desde julho, porém ficou um pouco inferior às expectativas para leitura de 83.
"A maior parte do ganho ocorreu em resposta ao planejamento mais favorável ao consumo e mais descontos, além de perspectivas mais favoráveis de curto prazo para a economia", informou o diretor da pesquisa, Richard Curtin, em comunicado.
"As finanças pessoais, o fator mais importante para os gastos dos consumidores, melhoraram no fim de dezembro em grande parte devido ao aumento dos rendimentos e da riqueza." O indicador das atuais condições econômicas saltou para 98,6 em dezembro, ante 97,9 na leitura preliminar de 88 em novembro. Analistas esperavam resultado de 98,1.
As expectativas do consumidor cresceram de 66,8 em novembro, para 72,1, apesar de ter ficado abaixo da estimativa de 75,0 e do número preliminar de 72,7.
Nova York - A confiança do consumidor nos Estados Unidos subiu em dezembro para o nível mais forte em cinco meses, em resposta a melhor perspectiva dos norte-americanos sobre a economia e o emprego, mostrou levantamento da Thomson Reuters/Universidade de Michigan nesta segunda-feira.
O índice final de confiança do consumidor subiu para 82,5 em dezembro, acima dos 75,1 publicados em novembro, mas inalterada da leitura preliminar divulgado no início deste mês.
Esta foi a maior leitura do índice desde julho, porém ficou um pouco inferior às expectativas para leitura de 83.
"A maior parte do ganho ocorreu em resposta ao planejamento mais favorável ao consumo e mais descontos, além de perspectivas mais favoráveis de curto prazo para a economia", informou o diretor da pesquisa, Richard Curtin, em comunicado.
"As finanças pessoais, o fator mais importante para os gastos dos consumidores, melhoraram no fim de dezembro em grande parte devido ao aumento dos rendimentos e da riqueza." O indicador das atuais condições econômicas saltou para 98,6 em dezembro, ante 97,9 na leitura preliminar de 88 em novembro. Analistas esperavam resultado de 98,1.
As expectativas do consumidor cresceram de 66,8 em novembro, para 72,1, apesar de ter ficado abaixo da estimativa de 75,0 e do número preliminar de 72,7.