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Confiança do consumidor brasileiro sobe, mas mostra acomodação

O indicador da Fundação Getúlio Vargas subiu 0,4% sobre setembro, para 115,2 pontos

A sondagem ouviu mais de 2 mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras entre os dias 3 e 24 deste mês (FGV)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de outubro de 2011 às 08h01.

São Paulo - A confiança do consumidor brasileiro teve ligeiro aumento em outubro após dois meses de queda, mostrando uma acomodação, segundo a Fundação Getúlio Vargas ( FGV ).

O indicador subiu 0,4 por cento sobre setembro, para 115,2 pontos.

"Após dois meses em queda, o índice dá sinais de acomodação em nível próximo ao de maio de 2011 (115,4 pontos). Expresso em médias móveis trimestrais, o índice mantém a tendência negativa dos dois meses anteriores", informou a FGV em nota.

O componente de situação atual caiu 1,6 por cento em outubro, para 132,4 pontos, o menor patamar desde junho de 2010 (132,2), mas manteve-se acima da média histórica de 116,4 pontos.

O indicador de expectativas aumentou 1,9 por cento, para 106,2 pontos, mas ficou abaixo da média histórica (107,7 pontos), indicando, segundo a FGV, postura pessimista do consumidor.

A sondagem ouviu mais de 2 mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras entre os dias 3 e 24 deste mês.

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São Paulo - A confiança do consumidor brasileiro teve ligeiro aumento em outubro após dois meses de queda, mostrando uma acomodação, segundo a Fundação Getúlio Vargas ( FGV ).

O indicador subiu 0,4 por cento sobre setembro, para 115,2 pontos.

"Após dois meses em queda, o índice dá sinais de acomodação em nível próximo ao de maio de 2011 (115,4 pontos). Expresso em médias móveis trimestrais, o índice mantém a tendência negativa dos dois meses anteriores", informou a FGV em nota.

O componente de situação atual caiu 1,6 por cento em outubro, para 132,4 pontos, o menor patamar desde junho de 2010 (132,2), mas manteve-se acima da média histórica de 116,4 pontos.

O indicador de expectativas aumentou 1,9 por cento, para 106,2 pontos, mas ficou abaixo da média histórica (107,7 pontos), indicando, segundo a FGV, postura pessimista do consumidor.

A sondagem ouviu mais de 2 mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras entre os dias 3 e 24 deste mês.

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