Confiança de serviços sobe pelo 3º mês seguido em maio
O IE-S avançou 3,0 pontos e chegou a 75,0 pontos, compensando a queda de 0,7 ponto do Índice da Situação Atual (ISA-S), para 66,5 pontos
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2016 às 08h46.
São Paulo - As expectativas apresentaram melhora e o Índice de Confiança de Serviços (ICS) do Brasil subiu pelo terceiro mês seguido em maio, de acordo com dados da Fundação Getulio Vargas ( FGV ) divulgados nesta terça-feira.
O ICS registrou alta de 1,2 ponto e foi a 70,5 pontos em maio, maior nível desde julho do ano passado, influenciado principalmente pelo Índice de Expectativas (IE-S).
O IE-S avançou 3,0 pontos e chegou a 75,0 pontos, compensando a queda de 0,7 ponto do Índice da Situação Atual (ISA-S), para 66,5 pontos.
"Pela primeira vez, a melhora das expectativas parece afetar positivamente os planos das empresas em relação ao emprego, cujo indicador mostra movimento de alta, após registrar um mínimo histórico em abril", disse o consultor da FGV/Ibre, Silvio Sales, em nota.
O setor de serviços do Brasil acelerou as perdas em março com uma queda no volume de 5,9 por cento em comparação com o mesmo período de 2015, pior resultado para o mês na série iniciada em 2012.
São Paulo - As expectativas apresentaram melhora e o Índice de Confiança de Serviços (ICS) do Brasil subiu pelo terceiro mês seguido em maio, de acordo com dados da Fundação Getulio Vargas ( FGV ) divulgados nesta terça-feira.
O ICS registrou alta de 1,2 ponto e foi a 70,5 pontos em maio, maior nível desde julho do ano passado, influenciado principalmente pelo Índice de Expectativas (IE-S).
O IE-S avançou 3,0 pontos e chegou a 75,0 pontos, compensando a queda de 0,7 ponto do Índice da Situação Atual (ISA-S), para 66,5 pontos.
"Pela primeira vez, a melhora das expectativas parece afetar positivamente os planos das empresas em relação ao emprego, cujo indicador mostra movimento de alta, após registrar um mínimo histórico em abril", disse o consultor da FGV/Ibre, Silvio Sales, em nota.
O setor de serviços do Brasil acelerou as perdas em março com uma queda no volume de 5,9 por cento em comparação com o mesmo período de 2015, pior resultado para o mês na série iniciada em 2012.