Confiança da indústria tem terceiro recuo seguido
O ICI foi a 72,8 pontos em abril, contra 75,4 pontos em março, quando havia recuado 9,2 por cento sobre o mês anterior
Da Redação
Publicado em 30 de abril de 2015 às 09h01.
São Paulo - O Índice de Confiança da Indústria (ICI) brasileira mostrou deterioração pelo terceiro mês seguido em abril ao recuar 3,4 por cento na comparação com o mês anterior e bater o menor nível da série, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ).
O ICI foi a 72,8 pontos em abril, contra 75,4 pontos em março, quando havia recuado 9,2 por cento sobre o mês anterior, como resultado da forte piora das expectativas.
"Diante do nível extremamente fraco da demanda interna e de nova rodada de aumento de estoques, o setor ainda não vê perspectivas de melhora nos três meses seguintes e continua projetando ajustes no nível de produção e no quadro de pessoal neste horizonte de tempo", destacou o superintendente adjunto para ciclos econômicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr.
O Índice de Expectativas (IE) recuou 7,8 por cento, para 69,6 pontos. Já o Índice da Situação Atual (ISA) subiu 1,1 por cento, chegando a 76,1 pontos.
A FGV ainda informou que o Nível de Utilização da Capacidade Instalada teve queda de 0,5 ponto percentual, para 79,9 por cento em abril.
A indústria brasileira tende a apresentar trajetória negativa ao longo deste ano. Em fevereiro, a produção do setor caiu 0,9 por cento sobre o mês anterior, com perda generalizada entre as categorias.
São Paulo - O Índice de Confiança da Indústria (ICI) brasileira mostrou deterioração pelo terceiro mês seguido em abril ao recuar 3,4 por cento na comparação com o mês anterior e bater o menor nível da série, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ).
O ICI foi a 72,8 pontos em abril, contra 75,4 pontos em março, quando havia recuado 9,2 por cento sobre o mês anterior, como resultado da forte piora das expectativas.
"Diante do nível extremamente fraco da demanda interna e de nova rodada de aumento de estoques, o setor ainda não vê perspectivas de melhora nos três meses seguintes e continua projetando ajustes no nível de produção e no quadro de pessoal neste horizonte de tempo", destacou o superintendente adjunto para ciclos econômicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr.
O Índice de Expectativas (IE) recuou 7,8 por cento, para 69,6 pontos. Já o Índice da Situação Atual (ISA) subiu 1,1 por cento, chegando a 76,1 pontos.
A FGV ainda informou que o Nível de Utilização da Capacidade Instalada teve queda de 0,5 ponto percentual, para 79,9 por cento em abril.
A indústria brasileira tende a apresentar trajetória negativa ao longo deste ano. Em fevereiro, a produção do setor caiu 0,9 por cento sobre o mês anterior, com perda generalizada entre as categorias.