Concessão do Galeão garante recepção amigável, afirma Dilma
Para a presidente, as obras que serão realizadas no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, garantirão uma recepção amigável aos visitantes
Da Redação
Publicado em 2 de abril de 2014 às 14h08.
Rio de Janeiro - As obras que serão realizadas no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão - Antônio Carlos Jobim pelo consórcio privado que assumiu nesta quarta-feira sua operação garantirão uma recepção "amigável" aos visitantes que desembarcarem na principal entrada turística do Brasil, afirmou a presidente Dilma Rousseff .
"Garantiremos uma recepção amigável, fraterna e alegre", afirmou a presidente em cerimônia no Rio de Janeiro na qual assinou o contrato de concessão do aeroporto.
A operação do aeroporto Galeão por 25 anos foi licitada em leilão público em novembro de 2013 para um consórcio liderado pela Odebrecht (60%) e cujo operador é a Changi (40%), de Cingapura.
O chamado Consórcio Aeroportos do Futuro ofereceu R$ 19,018 bilhões, quase quatro vezes o mínimo exigido, pelos direitos para administrar, modernizar e reformar o terminal.
O concessionário se comprometeu a realizar investimentos por R$ 3,5 bilhões para a construção de 26 novos píeres de embarque e a ampliação do pátio de aeronaves e dos armazéns de carga, entre outras obras, das quais a maior parte ficara pronta depois da Copa do Mundo.
Dilma afirmou que a decisão do governo de conceder à iniciativa privada a operação de seis importantes aeroportos, incluindo os do Rio e de São Paulo, foi uma resposta à necessidade de "transformar radicalmente as condições de funcionamento" dos aeroportos.
A mandatária acrescentou que os aeroportos brasileiros precisam de obras urgentes de modernização e de ampliação tanto pelo forte aumento do fluxo de passageiros como pelos eventos que o país organizará, incluindo o Mundial e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016.
Segundo os dados fornecidos pela chefe de Estado, o número de passageiros por ano no aeroporto internacional do Rio de Janeiro saltou de 9 milhões em 2006 para 17,1 milhões em 2013, com um crescimento de 10% ao ano.
Dilma acrescentou que pela importância do aeroporto internacional do Rio, o segundo de maior movimento no Brasil, o governo já havia iniciado obras de modernização dos dois terminais, da pista e dos pátios.
"Mas sabemos que é preciso fazer muito mais que isso", acrescentou ao dizer que o contrato de concessão prevê que o novo operador realize todas as obras exigidas.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) calcula que a demanda do Galeão saltará dos atuais 17 milhões de passageiros por ano cerca de 60 milhões em 2038, meses antes do vencimento da concessão.
O programa de privatização de aeroportos começou em fevereiro de 2012, quando o governo licitou a operação dos terminais de São Paulo, Brasília e Campinas, adjudicados a operadoras da África do Sul, Argentina e França. Em novembro foram leiloados os do Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Rio de Janeiro - As obras que serão realizadas no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão - Antônio Carlos Jobim pelo consórcio privado que assumiu nesta quarta-feira sua operação garantirão uma recepção "amigável" aos visitantes que desembarcarem na principal entrada turística do Brasil, afirmou a presidente Dilma Rousseff .
"Garantiremos uma recepção amigável, fraterna e alegre", afirmou a presidente em cerimônia no Rio de Janeiro na qual assinou o contrato de concessão do aeroporto.
A operação do aeroporto Galeão por 25 anos foi licitada em leilão público em novembro de 2013 para um consórcio liderado pela Odebrecht (60%) e cujo operador é a Changi (40%), de Cingapura.
O chamado Consórcio Aeroportos do Futuro ofereceu R$ 19,018 bilhões, quase quatro vezes o mínimo exigido, pelos direitos para administrar, modernizar e reformar o terminal.
O concessionário se comprometeu a realizar investimentos por R$ 3,5 bilhões para a construção de 26 novos píeres de embarque e a ampliação do pátio de aeronaves e dos armazéns de carga, entre outras obras, das quais a maior parte ficara pronta depois da Copa do Mundo.
Dilma afirmou que a decisão do governo de conceder à iniciativa privada a operação de seis importantes aeroportos, incluindo os do Rio e de São Paulo, foi uma resposta à necessidade de "transformar radicalmente as condições de funcionamento" dos aeroportos.
A mandatária acrescentou que os aeroportos brasileiros precisam de obras urgentes de modernização e de ampliação tanto pelo forte aumento do fluxo de passageiros como pelos eventos que o país organizará, incluindo o Mundial e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016.
Segundo os dados fornecidos pela chefe de Estado, o número de passageiros por ano no aeroporto internacional do Rio de Janeiro saltou de 9 milhões em 2006 para 17,1 milhões em 2013, com um crescimento de 10% ao ano.
Dilma acrescentou que pela importância do aeroporto internacional do Rio, o segundo de maior movimento no Brasil, o governo já havia iniciado obras de modernização dos dois terminais, da pista e dos pátios.
"Mas sabemos que é preciso fazer muito mais que isso", acrescentou ao dizer que o contrato de concessão prevê que o novo operador realize todas as obras exigidas.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) calcula que a demanda do Galeão saltará dos atuais 17 milhões de passageiros por ano cerca de 60 milhões em 2038, meses antes do vencimento da concessão.
O programa de privatização de aeroportos começou em fevereiro de 2012, quando o governo licitou a operação dos terminais de São Paulo, Brasília e Campinas, adjudicados a operadoras da África do Sul, Argentina e França. Em novembro foram leiloados os do Rio de Janeiro e Belo Horizonte.