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Concessão de Três Irmãos será assinada em agosto

Vencedores do leilão têm prazo até o dia 28 de abril para apresentar a documentação exigida no edital de licitação

Torre de energia elétrica: agência vai examinar os documentos apresentados e informar se as empresas estão habilitadas (Matt Cardy/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de março de 2014 às 20h21.

Brasília - A Aneel informou que o contrato de concessão da usina de Três Irmãos deverá ser assinado em agosto. A expectativa é que, até lá, essas questões estejam esclarecidas. Os vencedores do leilão têm prazo até o dia 28 de abril para apresentar a documentação exigida no edital de licitação. A agência vai examiná-los e informar, no dia 13 de maio, se as empresas estão habilitadas.

O jornal O Estado de S. Paulo informou, em sua edição desta segunda-feira, que o Fundo Constantinopla, sócio da estatal Furnas no consórcio que arrematou a hidrelétrica de Três Irmãos na última sexta-feira, tem em sua composição quatro empresas que têm o mesmo endereço e são controladas pelo mesmo grupo de sócios.

Entre eles, está Pedro Paulo Leoni Ramos, que foi secretário de Assuntos Estratégicos no governo de Fernando Collor de Mello (1990-1992) e foi acusado, nas investigações que levaram ao impeachment, de liderar um esquema de propinas na Petrobras e nos fundos de pensão das empresas estatais.

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Brasília - A Aneel informou que o contrato de concessão da usina de Três Irmãos deverá ser assinado em agosto. A expectativa é que, até lá, essas questões estejam esclarecidas. Os vencedores do leilão têm prazo até o dia 28 de abril para apresentar a documentação exigida no edital de licitação. A agência vai examiná-los e informar, no dia 13 de maio, se as empresas estão habilitadas.

O jornal O Estado de S. Paulo informou, em sua edição desta segunda-feira, que o Fundo Constantinopla, sócio da estatal Furnas no consórcio que arrematou a hidrelétrica de Três Irmãos na última sexta-feira, tem em sua composição quatro empresas que têm o mesmo endereço e são controladas pelo mesmo grupo de sócios.

Entre eles, está Pedro Paulo Leoni Ramos, que foi secretário de Assuntos Estratégicos no governo de Fernando Collor de Mello (1990-1992) e foi acusado, nas investigações que levaram ao impeachment, de liderar um esquema de propinas na Petrobras e nos fundos de pensão das empresas estatais.

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