Exame Logo

Comissão Europeia não exigirá mais ajustes da Espanha

''A opinião da Comissão é que nestes momentos não são necessárias mais medidas no procedimento por déficit excessivo aberto contra a Espanha''

Olli Rehn: Segundo Rehn, a Espanha fez um esforço que equivale a 5,25% do PIB em 2012 e a 2,25% em 2013 (Georges Gobet/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2012 às 17h58.

Bruxelas - A Comissão Europeia não exigirá mais ajustes da Espanha para este e para o próximo ano por considerar que o governo tomou ''medidas efetivas'' para reduzir o déficit e restaurar a sustentabilidade das finanças públicas.

''A opinião da Comissão é que nestes momentos não são necessárias mais medidas no procedimento por déficit excessivo aberto contra a Espanha'', porque fez-se um esforço estrutural suficiente para 2012 e 2013 dirigido a corrigir o desequilíbrio de suas contas, anunciou o vice-presidente e comissário europeu de Assuntos Econômicos e Monetários, Olli Rehn, em uma inesperada entrevista coletiva.

Bruxelas deu assim um importante respaldo à política econômica do governo, que avaliou imediatamente de maneira ''muito positiva'' a decisão, que terá que ser ratificada ainda pelo Conselho de Ministros de Economia da Eurozona e da União Europeia (UE).

Segundo Rehn, a Espanha fez um esforço que equivale a 5,25% do PIB em 2012 e a 2,25% em 2013 e a melhora anual estimada no saldo estrutural este ano e o próximo ''está em linha com o esforço requerido nas recomendações do Conselho''.

Veja também

Bruxelas - A Comissão Europeia não exigirá mais ajustes da Espanha para este e para o próximo ano por considerar que o governo tomou ''medidas efetivas'' para reduzir o déficit e restaurar a sustentabilidade das finanças públicas.

''A opinião da Comissão é que nestes momentos não são necessárias mais medidas no procedimento por déficit excessivo aberto contra a Espanha'', porque fez-se um esforço estrutural suficiente para 2012 e 2013 dirigido a corrigir o desequilíbrio de suas contas, anunciou o vice-presidente e comissário europeu de Assuntos Econômicos e Monetários, Olli Rehn, em uma inesperada entrevista coletiva.

Bruxelas deu assim um importante respaldo à política econômica do governo, que avaliou imediatamente de maneira ''muito positiva'' a decisão, que terá que ser ratificada ainda pelo Conselho de Ministros de Economia da Eurozona e da União Europeia (UE).

Segundo Rehn, a Espanha fez um esforço que equivale a 5,25% do PIB em 2012 e a 2,25% em 2013 e a melhora anual estimada no saldo estrutural este ano e o próximo ''está em linha com o esforço requerido nas recomendações do Conselho''.

Acompanhe tudo sobre:Crise econômicaCrises em empresasEspanhaEuropaPiigs

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame